Assim como é possível investir em setores como o imobiliário, o varejista, o de tecnologia, entre outros, também dá para obter bons retornos aplicando seu dinheiro no agronegócio.
No mercado financeiro tradicional, você pode obter ações de empresas do setor listadas na Bolsa de Valores ou então investir em Letra de Crédito do Agronegócio (LCA), que nada mais é do que um título de renda fixa emitido por uma instituição financeira, um banco, por exemplo.
Na primeira opção há a possibilidade de ótimos retornos, mas também de perdas consideráveis, já que ações negociadas na Bolsa têm como característica a alta volatilidade. A LCA, por sua vez, oferece rendimentos próximos ao do CDB ou do Tesouro Selic. Pode ser mais ou menos vantajoso dependendo de cada caso.
Se a rentabilidade da LCA não é lá essas coisas, pelo menos ela tem como vantagem contar com a proteção do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que possibilita recuperar até R$ 250 mil por CPF e por instituição financeira.
Mas há outras opções de investimentos no agronegócio com retornos bem maiores, como veremos a seguir.
Agronegócio como ativo real
É possível também investir no agronegócio como ativo real, ou seja, de forma mais direta. Neste caso, são investimentos lastreados em atividades ligadas ao setor como pecuária, agricultura, florestas de eucalipto, antecipação de safras, entre outros.
Antigamente, apenas detentores de grandes fortunas tinham acesso a esse mercado. Mas agora, com o surgimento de plataformas como a Hurst, o acesso a esses ativos está mais democrático e ao alcance de investidores da classe média.
Para entender melhor o agronegócio como ativo real, vamos voltar a falar da LCA. Nela o investidor compra um título emitido por um banco. Esse banco vai pegar o dinheiro e emprestar no mercado para empresas do agronegócio desenvolverem seus projetos. Depois, o dinheiro é devolvido ao investidor com alguma remuneração.
Com o ativo real é diferente, pois o investidor aplica o dinheiro diretamente em projetos específicos e altamente promissores. Não se trata de um dinheiro pulverizado no mercado.
Promessa de bom rendimento
Por exemplo, um fazendeiro precisa de R$ 1 milhão para plantar um determinado grão que será exportado. Uma opção é procurar um banco. Outra é, por meio de plataformas como a Hurst, reunir investidores que aplicam recursos com a promessa de que receberão de volta com boa rentabilidade.
Esses investidores podem obter ganhos bem superiores aos produtos tradicionais, entre 15% e 20%, em média. Muito acima do que a renda fixa proporciona. São percentuais parecidos com os de outros ativos reais como royalties musicais, precatórios etc.
Apesar de investimentos em ativos reais não contarem com a proteção do FGC, eles são muito seguros, pois é feita uma análise rigorosa do projeto com previsão de pior cenário, cenário base e melhor cenário. Além disso, não é tão volátil como a Bolsa, mas oferece bom rendimento.
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