O investimento em obras de arte, antes restrito a investidores proprietários de grandes fortunas, agora é acessível a uma parcela bem maior da população.
Isso porque plataformas como a Hurst Capital oferecem a oportunidade de investimento em cotas de obras de artistas renomados com a possibilidade de bons retornos financeiros.
Mas você sabe quais as vantagens e os riscos de aplicar seu dinheiro em arte? É comum pessoas pouco entendidas narrarem riscos que não existem e afastarem quem está interessado, assim como há histórias de alta rentabilidade de um determinado ativo que atrai pela ilusão de ganhar muito em pouco tempo, mas cujo retorno não se concretiza.
Para ajudar a eliminar dúvidas, selecionamos algumas informações que trarão mais esclarecimentos sobre esse tipo de investimento.
10 mitos e verdades sobre investimento em obras de arte:
1. É preciso ser muito rico para investir em obras de arte.
Resp.: Antigamente esse mercado era restrito aos milionários do Brasil e do mundo. Mas atualmente, é possível investir em obras de artistas de renome internacional como Abraham Palatnik, Di Cavalcanti e Luiz Sacilotto com apenas R$ 10 mil. Portanto, a afirmação é Mito.
2. O investimento em obras de arte é livre de imposto de renda
Resp.: As negociações com obras de arte também estão sujeitas à cobrança de 15% de Imposto de Renda sobre o ganho de capital. A afirmação é mito.
3. Obras de arte rendem em torno de 20% ao ano.
Resp.: Vamos pegar como exemplo uma operação com obras do artista concretista Luiz Sacilotto. Em um cenário base, a operação, prevê rentabilidade de 20,01% ao ano em um prazo de 18 meses. Pode acontecer de o retorno ser um pouco menos ou um pouco maior. Outras operações oferecem rentabilidade semelhante. A afirmação é verdadeira.
4. Obras de arte não têm correlação com o mercado financeiro, por isso são menos voláteis.
Resp.: De fato, obras de arte são descorrelacionadas da Bolsa de Valores. Sua dinâmica segue um caminho próprio, por isso quem investe não precisa se preocupar com oscilações bruscas do mercado financeiro. A afirmação é verdadeira.
5. Obras de arte são ativos de baixa liquidez.
Resp.: O investimento em obras de arte é para médio e longo prazo. Por essa razão não é uma boa opção para investidores que não podem deixar seus recursos aplicados por um prazo maior de tempo. Quem investe em arte tem de esperar a data estipulada para saque, sob pena de perder rendimento e ainda pagar taxas. A afirmação é verdadeira.
6. Não é possível negociar cotas de investimento em artes no mercado secundário.
Resp.: A Hurst Capital tokenizou todos os seus ativos, inclusive obras de arte. Isso permite que o investidor negocie suas cotas, total ou parcialmente, no mercado secundário desde que seja na própria plataforma. Ou seja, a afirmação é mito.
7. Entre os riscos está o de a obra não obter valorização ou mesmo perder valor
Resp.: Antes do ativo ser originado é feito uma análise detalhada sobre seu histórico e sobre suas possibilidades futuras. No caso da Hurst, as obras escolhidas para se tornarem investimentos são de artistas renomados dentro e fora do Brasil. Os direitos sobre elas são adquiridos com deságio, ou seja, abaixo do valor de mercado de forma que na pior das hipóteses seja vendida ao preço real, garantindo um retorno mínimo ao investidor. Há também a possibilidade de se esperar mais tempo para ela se valorizar e fazer lucro. A afirmação pode ser verdadeira dentro de um contexto que considera obras mal avaliadas, mas é mito em se tratando de artistas renomados.
8. Obras de arte são indicadas para quem deseja diversificar o portfólio.
Resp.: Obras de arte são indicadas para quem deseja diversificar seu portfólio da mesma forma que outros tipos de ativos alternativos. Mais rentável do que renda fixa e menos volátil do que ações em Bolsa, é o meio termo que dá segurança ao investidor. A afirmação é verdadeira.
9. Obras de arte têm garantia do Fundo Garantidor de Crédito (FGC).
Resp.: O Fundo Garantidor de Crédito protege investimentos de renda fixa como CDB e Poupança, mas não protege investimentos de renda variável. E obras de arte, por serem ativos reais e apesar da baixíssima volatilidade, são considerados ativos de renda variável e não são protegidos pelo FGC. A afirmação é mito.
10. Obras de arte são aceitas no mundo todo
Resp.: Quando se trata de obras reconhecidas internacionalmente, como as adquiridas pela Hurst, sim. Caso o mercado brasileiro esteja em crise, pode-se leiloar a obra em outros países sem prejuízo para o investidor. É uma das grandes vantagens desse tipo de ativo. A afirmação é verdadeira.
Agora que você conferiu alguns mitos e verdade sobre investimentos em obras de arte, entre na plataforma da Hurst e conheça detalhadamente esta e outras operações de investimentos. Aproveite para diversificar seu portfólio e fazer o seu dinheiro render.