10 mitos e verdades sobre investimentos em royalties musicais

O investimento em royalties musicais é muito conhecido nos Estados Unidos, mas só recentemente chegou ao Brasil e, por isso, ainda é desconhecido da maioria.

E entre os investidores que já ouviram a respeito dos royalties musicais ainda há muitas dúvidas e receios sobre suas vantagens e seus riscos.

Buscar fontes confiáveis para se informar é a melhor forma de saber como funciona este tipo de investimento

No segmento financeiro é comum pessoas pouco entendidas narrarem riscos que não existem, mas que afastam quem está interessado, assim como histórias de alta rentabilidade de um determinado papel, que atrai pela ilusão de ganhar muito em pouco tempo, mas cujo retorno não se concretiza.

Por esta razão, selecionamos algumas informações que trarão mais esclarecimentos sobre o tema.

Conheça 10 mitos e verdades sobre investimento em royalties musicais:

1. Royalties musicais são arriscados porque não há como controlar as execuções musicais.

Resp.: As execuções das obras musicais em rádios, TVs, shows, streamings, cinemas, bares etc, são fiscalizadas pelo ECAD (Escritório Central de Arrecadação).  Trata-se de uma instituição privada, fundada em 1976, responsável pela cobrança e recolhimento dos valores referentes aos direitos autorais e também pelo repasse aos artistas. Ou seja, há sim, um controle confiável sobre as execuções. A afirmação é Mito

2. O controle do ECAD possibilita conhecer o histórico de execuções das obras, um componente importante para avaliação do perfil de cada obra.

Resp.: Pelo histórico de execuções é possível saber se a música fez sucesso ou não. E é um dos indicativos de que ela ainda pode ser muito tocada. A Hurst, por exemplo, antes de originar ativos deste tipo inclui essa informação em sua avaliação. Um exemplo é a canção “Aquarela”, do compositor e cantor Toquinho, sucesso nos anos 1980 e que entrou no rol de royalties da Hurst porque seu potencial de execução continua alto. A informação é verdadeira.

3. Royalties rendem em torno de 17% ao ano.

Resp.: Em um cenário base, a operação de royalties musicais Clássicos do Sertanejo, prevê rentabilidade de 17,94% com a possibilidade, em um cenário mais otimista, de chegar a 25,04% ao ano, só para citar um exemplo. Outras operações oferecem rentabilidade semelhante. A afirmação é verdadeira.

4. Royalties musicais não têm correlação com o mercado financeiro, por isso são menos voláteis.

Resp.: De fato, os royalties musicais são descorrelacionados da Bolsa de Valores. Sua dinâmica segue um caminho próprio, por isso quem investe não precisa se preocupar com oscilações bruscas. A afirmação é verdadeira.

5. Os royalties musicais são ativos de baixa liquidez.

Resp.: Diferente de alguns produtos de renda fixa como os CDBs, por exemplo, quem investe em royalties tem de esperar a data estipulada para saque, sob pena de perder rendimento e ainda pagar taxas. Portanto, se a operação tem prazo de retorno de dois anos, o dinheiro terá de ficar aplicado por este tempo. A afirmação é verdadeira.

6. Não é possível negociar cotas de royalties no mercado secundário.

Resp.: A Hurst Capital tokenizou todos os seus ativos, inclusive royalties musicais. Isso permite que o investidor negocie suas cotas, total ou parcialmente, no mercado secundário desde que seja na própria plataforma. Assim, a afirmação é mito.

7. Entre os riscos está o de a música deixar de ser executada

Resp.: Antes do ativo ser originado é feito uma análise detalhada sobre seu histórico e sobre suas possibilidades futuras. Porém, existe sim a possibilidade de uma determinada obra deixar de ser executada ou ter sua execução tão reduzida que diminua muito a arrecadação. Vinhetas musicais de abertura e jingles podem ser substituídas repentinamente e deixarem de ser recolhidas. A afirmação é verdadeira.

8. É preciso grandes quantias para investir em royalties musicais

Resp.: Antigamente sim, mas hoje em dia não. Na Hurst, por exemplo, investimentos em royalties musicais podem ser feitos a partir de R$ 10 mil. A afirmativa é mito.

9. Os royalties musicais são indicados principalmente para quem deseja diversificar o portfólio.

Resp.: Assim como qualquer ativo alternativo, os royalties musicais são indicados para quem deseja diversificar. Mais rentável do que renda fixa e menos volátil do que ações em Bolsa, ele é o meio termo que dá segurança ao investidor. A afirmação é verdadeira.

10. Royalties musicais são ativos de renda fixa e por isso têm garantia do Fundo Garantidor de Crédito (FGC).

Resp.: O Fundo Garantidor de Crédito protege investimentos de renda fixa como CDB e Poupança, mas não protege investimentos de renda variável. E os royalties musicais, por serem ativos reais e apesar da baixíssima volatilidade, são considerados ativos de renda variável e não são protegidos pelo FGC. A afirmação é mito.

Agora que você conferiu alguns mitos e verdade sobre investimentos em royalties musicais, entre na plataforma da Hurst e conheça detalhadamente esta e outras operações de investimentos. As possibilidades são muitas e “seu bolso vai agradecer”.

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