Você já percebeu que deixar dinheiro na poupança não rende mais como antes?
Na prática, a poupança tem perdido poder de compra ano após ano. Isso acontece porque a rentabilidade dela não acompanha a inflação — o que significa que o seu dinheiro vale menos com o passar do tempo, mesmo guardado.
Mas se sair da poupança é o primeiro passo, surge uma nova dúvida:
Para onde ir? Quais são as melhores alternativas?
Neste artigo, vamos apresentar 3 tipos de investimentos ideais para quem quer sair da poupança e dar passos mais inteligentes rumo ao crescimento financeiro.
E no final, você poderá simular como esses 3 tipos de investimentos podem funcionar no seu bolso e no seu plano de vida.
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Tipo de investimento nº 1: Renda Fixa
A renda fixa é, para muitos, o passo mais seguro depois da poupança. Ela mantém a lógica da previsibilidade: você sabe quando e quanto vai receber.
Mas diferentemente da poupança, a renda fixa permite rentabilidades mais atrativas — desde que bem escolhida.
Exemplos comuns incluem:
- CDBs (Certificados de Depósito Bancário): títulos emitidos por bancos. Quando pagam 110% ou mais do CDI, costumam superar a inflação com folga.
- Exemplo: um CDB de 110% do CDI pode render aproximadamente 12% ao ano.
- Tesouro Direto IPCA+: garante retorno acima da inflação, ideal para proteger o poder de compra no longo prazo.
- Exemplo: um Tesouro IPCA+ 2029 com taxa de 6% + IPCA entrega retorno real e previsível.
- Debêntures incentivadas: são títulos de dívida de empresas com isenção de imposto de renda. Costumam oferecer taxas superiores a CDBs comuns.
Dica: prefira ativos pós-fixados em momentos de alta nos juros, e prefixados quando o mercado aponta para queda da Selic.
A grande vantagem da renda fixa está em permitir planejamento com baixo risco, o que ajuda muito quem está começando a diversificar o portfólio com consciência.
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Tipo de investimento nº2: Renda Variável
O segundo passo lógico para quem já se sente mais confiante é explorar o universo da renda variável. Diferentemente da renda fixa, aqui os retornos não são garantidos — mas o potencial de valorização no longo prazo é significativo.
Alguns caminhos possíveis:
- Ações de empresas sólidas (blue chips): empresas como Petrobras, Vale, Itaú, que distribuem dividendos e apresentam boa liquidez.
- Fundos Imobiliários (FIIs): fundos listados em bolsa que investem em shoppings, galpões logísticos, hospitais e outros imóveis.
- Os FIIs pagam rendimentos mensais isentos de IR para pessoa física, o que atrai muitos investidores iniciantes.
- ETFs (Exchange Traded Funds): fundos que replicam índices como o Ibovespa, S&P500 ou índices setoriais.
- Vantagem: permitem diversificação com um único ativo.
Importante: a renda variável requer um horizonte de longo prazo, controle emocional e diversificação. Não se trata de “ganhar rápido”, mas de crescer com consistência ao longo dos anos.
Quem começa com pouco, pode destinar 5% a 20% da carteira a esse tipo de ativo, e ir aumentando com o tempo.
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Tipo de investimento nº 3: Ativos alternativos
Este é o terceiro tipo de investimento — e talvez o menos conhecido, porém mais poderoso quando o assunto é sair da poupança e buscar rentabilidade real com equilíbrio.
Mas o que são ativos alternativos?
São investimentos fora do mercado tradicional de bancos e corretoras, com lastros reais e retorno projetado acima da média. Eles envolvem:
- Precatórios federais: títulos judiciais emitidos pela União.
- Rentabilidade estimada: até 270% do CDI, com prazos entre 12 e 36 meses.
- Royalties musicais e audiovisuais: o investidor recebe parte da arrecadação gerada por músicas ou filmes.
- Pagamentos mensais, com potencial de retorno líquido de 1,3% a 1,8% ao mês.
- Private equity estruturado: participação em empresas privadas com alto potencial de crescimento.
- Possibilidade de multiplicar o capital investido em até 4x ao longo do ciclo.
- Crédito privado com proteção cambial: operações atreladas ao dólar ou euro, protegendo o capital da inflação local e da desvalorização do real.
Por que esses ativos são vantajosos?
- Alta rentabilidade potencial;
- Baixa correlação com a bolsa ou com a Selic;
- Fluxo de caixa recorrente ou vencimentos definidos;
- E o mais importante: acessíveis a partir de aportes baixos, regulados pela CVM.
Na Hurst Capital, por exemplo, é possível acessar essas oportunidades com estrutura jurídica robusta e transparência, o que permite ao investidor sair da poupança com segurança — mas também com ambição de crescimento real.
Conclusão: sair da poupança é só o começo. Investir bem é o que transforma.
A poupança já não é mais sinônimo de segurança — é sinônimo de estagnação.
Se você chegou até aqui, já deu o primeiro passo: buscar informação para fazer escolhas melhores.
Os 3 tipos de investimentos apresentados — renda fixa, renda variável e ativos alternativos — formam juntos uma carteira mais moderna, eficiente e equilibrada.
Você não precisa se tornar um expert do dia para a noite.
Mas pode começar com um passo simples: entender quanto o seu dinheiro pode render ao sair da poupança.
Por isso, criamos um simulador gratuito para mostrar, de forma clara e prática, como diferentes ativos funcionam e quais são as projeções de rendimento.
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