A possibilidade de investir em royalties musicais chegou há pouco tempo no Brasil pelas mãos da Hurst Capital.
Lá fora, no entanto, esse tipo de investimento é tão comum que até mesmo a Igreja da Inglaterra já entendeu as possibilidades de ganho com royalties musicais e tem lucrado e muito com eles!
E entre os artistas que fazem parte da carteira da instituição estão Beyoncé, Rihanna e Justin Timberlake. Dá pra acreditar?
Mais de US$ 1 bilhão investidos em música
A principal responsável pelo feito é uma empresa chamada Hipgnosis, que disponibiliza aos investidores essa possibilidade há mais de três anos.
Na carteira estão mais de US$ 1 bilhão em royalties de grandes sucessos como Single Ladies, Umbrella e Sexy Back.
Recentemente, a Hipgnosis adquiriu o catálogo de canções do LA Reid, que conta com obras como End Of The Road (Boyz II), I’m Your Baby Tonight (Whitney Houston) e Don’t Be Cruel (Bobby Brown).
O modelo de negócios é bastante parecido com o que é oferecido por aqui: a receita vem da execução das obras em rádios, programas de TV e filmes. Quando o valor pelo royalty é pago, ele vai direto para a Hipgnosis e seus investidores – dentre eles, a Igreja da Inglaterra.
Royalties musicais mais valiosos do que ouro
Para o fundador da Hipgnosis, Merck Mercuriaidis, investir em música hoje representa um altíssimo potencial de retorno, com uma estabilidade que poucos artivos podem oferecer.
“Essas músicas excelentes e de sucesso são muito previsíveis e confiáveis como fontes de renda. Se você pegar uma música como Sweet Dreams (Eurythmics) ou Livin‘ On A Prayer (Bon Jovi), estamos falando sobre três ou quatro décadas de renda segura.”, explicou Merck em entrevista à BBC.
Ele também ressalta que a segurança do investimento em música é tão grande porque esse mercado é pouquíssimo afeta por possíveis crises e mudanças econômicas – uma característica marcante e importante dos ativos reais, como já falamos muito por aqui.
“Quando as pessoas estão felizes, elas vivem com uma trilha sonora de canções”, explica ele. “Mas também em tempos menos bons, como com os tipos de desafios que experimentamos nos últimos seis meses devido à pandemia, as músicas são reconfortantes e ajudam a aliviar. Então música é sempre consumida e sempre gera renda.”
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