Como aproveitar o boom dos ativos culturais para gerar retorno real

Grupo de pessoas discutindo o boom dos ativos culturais, avaliando possibilidades na plataforma da Hurst Capital.
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Por que cultura, arte e música deixaram de ser só paixão e agora são oportunidades estratégicas de investimento? Você vai entender e mais: vai aprender como aproveitar as oportunidades que esses ativos oferecem.

O cenário econômico global atual nos convida a repensar onde e como colocamos o nosso patrimônio. 

Com os mercados tradicionais de ações e renda fixa apresentando alta volatilidade ou retornos cada vez mais modestos, a busca por ativos alternativos que funcionem como uma verdadeira reserva de valor se intensificou.

É neste contexto que os ativos culturais vêm ganhando força de forma exponencial. Obras de arte, direitos musicais e produções audiovisuais deixaram de ser nichos de colecionadores para se tornarem uma classe de ativo real e atrativa para investidores que buscam uma diversificação de carteira com arte e resultados acima da média.

Este artigo vai mostrar por que esse boom de ativos culturais importa para o seu patrimônio e, principalmente, como você pode aproveitar essa oportunidade estratégica com a Hurst Capital, a maior plataforma de ativos alternativos da América Latina.

O que impulsiona o boom dos ativos culturais

O crescimento desse mercado de ativos culturais no Brasil não é aleatório. Ele é sustentado por transformações estruturais que redefiniram o valor da cultura no mundo das finanças. 

E entender o ponto de partida desse boom, é a primeira coisa que você deve fazer, se estiver querendo participar.

Redefinição de valor: da paixão ao patrimônio

Historicamente, ativos como quadros, joias raras e catálogos musicais eram vistos principalmente por seu valor estético ou histórico. 

Hoje, a percepção global mudou: arte, música e cultura são ativos com fundamentos econômicos sólidos.

Em momentos de crise e instabilidade, investidores tendem a buscar refúgio em ativos reais alternativos, que preservam o capital. 

Essa busca é uma resposta à pressão nos mercados tradicionais: as Perspectivas do Meio do Ano de 2025 do J.P. Morgan Private Bank destacam que, devido às correlações menos previsíveis entre as classes de ativos, investidores procuram novas fontes de diversificação, visto que os instrumentos tradicionais já não cumprem mais esse papel eficazmente.

Para se ter uma ideia do potencial, a Indústria Criativa, que engloba cultura, arte e mídia, impulsiona a economia e já representa R$ 393,3 bilhões do PIB brasileiro, segundo o Mapeamento da Indústria Criativa 2025 da Firjan

Abertura de mercado: democratização via tokenização e fractionalização

Uma das maiores barreiras para investir em arte e em direitos autorais era a necessidade de um capital inicial robusto. 

As negociações eram restritas a grandes colecionadores e fundos exclusivos. Esse cenário está sendo transformado pelo avanço da tecnologia financeira.

A tokenização de ativos culturais e a fracionalização (fracionamento) são mecanismos que dividem um ativo de alto valor (como uma obra de arte milionária ou um catálogo musical de sucesso) em cotas digitais menores, chamadas tokens.

Isso permite que você adquira uma fatia do ativo, tornando acessível o investimento em ativos culturais a partir de valores significativamente mais baixos. 

Mercado em expansão: novos perfis de investidores e maior liquidez

O perfil de quem investe em arte e cultura é moderno, focado em retorno e diversificação. O crescimento do volume de transações comprova essa expansão.

O mercado global de arte e antiguidades movimentou US$ 57,5 bilhões em 2024. E em 2025, o Brasil se posicionou como um dos mercados mais expressivos, concentrando 23% dos novos colecionadores de arte do mundo.

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Grupo de pessoas discutindo o boom dos ativos culturais, avaliando possibilidades na plataforma da Hurst Capital.

Formas práticas de investir em ativos culturais hoje – e como a Hurst facilita isso

Existem diversas maneiras de entrar neste mercado de arte 2025 e aproveitar o boom de ativos culturais.

Cada uma delas atende a um determinado perfil de investidor e pode projetar um retorno diferente, o que vai afetar diretamente a sua decisão final. 

Por isso, conhecer essas formas é o primeiro passo para criar uma carteira diversificada e estratégica.

Compra direta de obras e fundos de arte

Este é o modelo mais tradicional de investimento em arte. Você adquire a obra física ou participa de fundos de arte que compram e gerenciam um portfólio de peças com potencial de valorização de obras de arte.

  • Vantagens: Potencial de alta valorização no longo prazo e o prazer intrínseco de possuir a obra.
  • Desvantagens: Alto custo de entrada, necessidade de manutenção e seguro, além de um histórico de baixa liquidez (o ativo pode demorar para ser vendido).

Direitos musicais, audiovisual e royalties 

Se você busca renda passiva com música e investimento em cultura digital, os royalties musicais e ativos audiovisuais são uma excelente porta.

Não sabe como funcionam os royalties musicais como investimento? O investidor adquire uma participação nos direitos de execução, sincronização e reprodução de um catálogo musical. 

Cada vez que a música toca no rádio, é usada em um filme ou transmitida via streaming, o investidor recebe uma parte dessa receita. 

Esse modelo de royalties musicais investimento oferece um fluxo de caixa recorrente, desvinculado da volatilidade do mercado financeiro e sem a necessidade de gerenciar um ativo físico.

Conheça as ofertas em royalties musicais disponíveis na Hurst e receba renda recorrente ligada ao consumo cultural.

Tokenização e securitização de ativos culturais

Na Hurst Capital, utilizamos a tecnologia de securitização de arte e outros ativos culturais para transformá-los em oportunidades de investimento em ativos culturais acessíveis.

A securitização é um processo rigoroso, técnico e jurídico que transforma ativos com fluxo de caixa em títulos (ou tokens), que podem ser adquiridos por investidores.

Vantagens da securitização pela Hurst:

  • Menor barreira de entrada: Permite responda à questão: É possível investir em arte ou música com pouco dinheiro? Sim, por meio de cotas fracionadas;
  • Transparência: Todo o processo é estruturado com rigor técnico, oferecendo clareza sobre o ativo, projeções de retorno e o arcabouço jurídico da operação;
  • Diversificação: Facilita a distribuição do seu capital em diferentes classes de ativos alternativos e diferentes áreas da cultura.

Investir em arte, música e audiovisual com valores acessíveis já é uma realidade. Clique e explore esse novo mercado com a Hurst.

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Investidores em obras de arte

Por que ativos culturais podem ser um pilar estratégico numa carteira moderna

O verdadeiro diferencial do boom de ativos culturais está no papel que eles desempenham dentro de uma carteira diversificada.

Diversificação e baixa correlação com mercados tradicionais

Quando você investe em ativos tradicionais (ações, títulos), seu patrimônio está correlacionado: se a Bolsa cai, sua carteira tende a cair junto.

Entretanto, ativos culturais, como obras de arte e direitos musicais, tendem a ter uma correlação menor com o mercado de ações e a inflação. 

O valor de uma obra de arte ou o consumo de um sucesso musical não é diretamente impactado pela taxa Selic ou pela variação do Ibovespa e essa baixa correlação que se torna o pilar que ajuda a reduzir o risco global do seu portfólio.

Mas, é importante ser transparente: todo investimento tem risco. Ativos culturais não estão isentos de volatilidade, e os retornos são sempre projetados e estimados. 

A diferença é que, na renda fixa, o risco é de crédito e inflação e em ações, o risco é de mercado e operacional da empresa. 

E em ativos culturais, o risco está ligado à valorização do ativo (no caso de arte) ou à performance do consumo cultural (no caso de royalties). 

O papel da Hurst é reduzir esse risco através de um rigoroso processo de due diligence e análise técnica do ativo.

Potencial de valorização + renda passiva combinados

Os ativos culturais oferecem um mix poderoso que dificilmente se encontra em outras classes:

  • O potencial de crescimento do capital através da valorização de obras de arte (no longo prazo);
  • A geração de fluxo de caixa periódico, como a renda passiva com música via royalties.

Essa combinação de crescimento e fluxo de caixa torna o investimento em ativos culturais um diferencial competitivo inegável para qualquer portfólio moderno.

Acesso crescente e inclusão financeira no investimento em cultura

Com a tokenização e os modelos de securitização, o investimento em cultura deixou de ser um privilégio da elite. 

A inclusão financeira possibilitada por essas inovações digitais permite que o investidor comum, com objetivos de longo prazo e ativos reais em mente, acesse um mercado global robusto.

Simule seu investimento em ativos culturais e descubra como eles podem fortalecer sua diversificação com potencial de retorno.

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Ação e visão: o futuro do seu patrimônio

O boom de ativos culturais não é apenas uma moda passageira, é uma mudança estrutural e definitiva. 

Cultura, arte, música e entretenimento evoluíram para se tornarem classes de ativos reais com liquidez crescente, fundamentos de mercado e relevância global.

Quem age agora, com inteligência e visão de longo prazo, pode se posicionar à frente, aproveitando a valorização estimada e o potencial de renda passiva, de forma diversificada e consciente.

Este não é um momento para observar – é o momento de agir. O boom de ativos culturais está acontecendo agora, e cada token, obra ou direito adquirido representa uma fatia do futuro valorizado.

Abra sua conta na Hurst Capital e entre para o mercado onde cultura e dinheiro finalmente caminham juntos.

Aviso de isenção de responsabilidade:

  1. Operação securitizada pela Hurst dentro das normas previstas na Resolução n.º 88 da CVM.
  2. Não invista antes de entender as informações essenciais da oferta.

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