Capital privado: declínio dos IPO’s e avanço do mercado privado

capital privado: declínio dos ipo’s e avanço do mercado privado
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Nos últimos anos, uma mudança silenciosa vem ganhando força entre investidores ao redor do mundo: o afastamento do mercado público e a migração para operações privadas, fora da bolsa. Essa tendência, que antes parecia restrita a fundos institucionais, hoje está se tornando uma alternativa concreta para investidores individuais em busca de mais retorno, menos ruído e maior previsibilidade.

No centro dessa transformação está o capital privado, um modelo que vem substituindo os tradicionais IPOs e desafiando a hegemonia de Wall Street. Mas afinal, o que está por trás dessa virada?

A queda dos IPOs e o esgotamento do modelo tradicional

Durante décadas, abrir o capital na bolsa era o objetivo final das empresas em crescimento. O IPO representava status, liquidez e acesso ao grande público investidor.

Mas essa lógica começou a se desgastar.

Nos últimos ciclos, o volume de IPOs no mundo despencou. Só em 2024, o número de aberturas de capital foi o menor desde 2016 — e no Brasil, o cenário não foi diferente. Muitos processos foram adiados ou cancelados.

O que explica esse movimento?

  • A burocracia regulatória de estar listado em bolsa;

  • A pressão pública por resultados trimestrais;

  • A volatilidade acentuada do mercado;

  • E o aumento dos custos operacionais e de compliance para empresas listadas.

Em outras palavras: estar na bolsa ficou caro, arriscado e limitado. E muitos negócios perceberam que era possível crescer sem esse caminho.

A ascensão do capital privado

Com o recuo dos IPOs, o capital privado ganhou protagonismo.
Mas o que ele representa, de fato?

O capital privado é o investimento feito em empresas ou ativos que não são negociados publicamente. Ou seja, fora da bolsa. Ele pode assumir diversas formas, como:

  • Private equity: participação em empresas promissoras com grande potencial de valorização;

  • Crédito privado: antecipação de recebíveis, financiamentos empresariais ou estruturados;

  • Operações judiciais, royalties e ativos patrimoniais;

  • Projetos de energia, petróleo, audiovisual ou inovação.

Essas operações são estruturadas fora do mercado tradicional, com prazos definidos, métricas claras de retorno e acesso direto ao lastro do investimento.

Não à toa, fundos internacionais, grandes gestoras e investidores profissionais passaram a concentrar boa parte do seu patrimônio nesse tipo de ativo.
O capital privado se tornou sinônimo de crescimento com autonomia.

O investidor comum está acompanhando essa tendência?

Sim. E com motivos claros.

O capital privado oferece vantagens que o investidor tradicional busca, mas raramente encontra:

  • Menor exposição à volatilidade diária do mercado público;

  • Retorno projetado mais elevado;

  • Operações com estrutura jurídica clara, vinculadas a um ativo real;

  • Acesso a setores que ainda não estão listados na bolsa, mas que possuem enorme potencial de valorização.

E, ao contrário do que muitos pensam, acessar esse universo nunca foi tão simples.

Como acessar o capital privado hoje — e por que pode ser mais fácil do que operar via home broker

Se no passado essas oportunidades estavam disponíveis apenas para fundos milionários, hoje plataformas estruturadas como a Hurst Capital permitem que o investidor comum tenha acesso a operações de capital privado a partir de R$ 5 mil, com:

  • Aporte em reais;

  • Sem burocracia cambial;

  • Sem necessidade de home broker ou corretora tradicional;

  • E tudo dentro da regulamentação da CVM.

Na prática, é possível investir em:

  • Crédito privado dolarizado;

  • Projetos com fluxo mensal de pagamentos;

  • Empresas privadas com potencial de multiplicação de capital;

  • Setores como petróleo, energia, música e tecnologia, que historicamente entregam altos retornos com riscos controlados.

Um exemplo real: um ativo de capital privado que movimentou R$ 50 milhões

Um dos casos mais emblemáticos desse movimento foi uma operação estruturada no setor de petróleo, acessível via plataforma nacional, que movimentou mais de R$ 50 milhões em menos de 21 meses.

Com retorno atrelado a exportação de commodities e lastro real em produção, a operação ofereceu ao investidor rendimento projetado bem acima da média do mercado tradicional — sem volatilidade da bolsa, sem intermediação bancária e com acesso 100% digital.

Quer entender como isso funciona na prática?

Preparamos um e-book completo com todos os detalhes:

“Como investir em petróleo: conheça o ativo que movimentou R$ 50 milhões com capital privado”

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