Ativos alternativos ampliam possibilidades de diversificação, equilibram riscos e oferecem novas oportunidades de investimento. Saiba mais!
O mercado financeiro vem passando por mudanças importantes, e cada vez mais investidores buscam alternativas além da renda fixa tradicional e da Bolsa de Valores.
Nesse contexto, os ativos alternativos ganham espaço como forma de diversificação de carteira, unindo diferentes estratégias e reduzindo a dependência de ativos tradicionais.
Com opções que vão de precatórios a fundos estruturados e até criptoativos, essas alternativas financeiras permitem explorar setores variados da economia, abrindo um leque de aplicações.
Para quem deseja entender como começar a investir em ativos não tradicionais, é importante conhecer seus conceitos, os principais tipos disponíveis e como avaliá-los de forma clara e bem estruturada.
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O que são ativos alternativos?
Os ativos alternativos representam uma classe de investimentos fora dos mercados tradicionais, como ações e títulos públicos. São oportunidades que permitem diversificar a carteira e acessar setores da economia que não estão diretamente ligados à Bolsa de Valores.
Entre os exemplos estão precatórios, imóveis em desenvolvimento, concessões de infraestrutura, startups, fundos estruturados e criptoativos. Por terem comportamentos diferentes dos ativos convencionais, ajudam a equilibrar riscos e ampliar o leque de oportunidades de investimento.
Os investimentos alternativos já somam cerca de US$ 25 trilhões em ativos sob gestão no mundo, mostrando a relevância crescente desse mercado para investidores que buscam diversificação de carteira e retorno potencial em horizontes de médio e longo prazo.
Essa tendência se reflete também no Brasil, onde empresas especializadas como a Hurst Capital estruturam operações em ativos não tradicionais, aproximando o investidor pessoa física de mercados antes restritos a grandes instituições.
Principais tipos de ativos alternativos
Os ativos alternativos englobam diferentes classes, cada uma com características próprias e aplicações específicas. Enquanto alguns são mais tradicionais, como o mercado imobiliário, outros trazem inovações recentes, como tokens digitais.
Conhecer essas categorias ajuda a escolher as melhores oportunidades de investimento de acordo com perfil, prazo e estratégia.
Fundos de investimento alternativos
Os fundos de investimento alternativos reúnem diferentes ativos não convencionais em uma mesma carteira, permitindo que o investidor participe de mercados como crédito estruturado, participações em empresas privadas ou projetos imobiliários.
Entre os destaques estão operações de crédito e ativos estruturados, que permitem exposição a setores fora do mercado tradicional.
Esses fundos alternativos podem ser interessantes para quem busca diversificação sem a necessidade de escolher cada ativo individualmente, já que a gestão é feita por especialistas.
Precatórios e ativos judiciais
Essa categoria envolve títulos originados de processos judiciais, como os precatórios. O investidor adquire direitos de crédito com deságio e pode obter retorno projetado no momento do pagamento pelo ente público.
Também existem outras operações relacionadas a ativos judiciais que oferecem possibilidades de diversificação, sempre exigindo uma análise criteriosa antes da decisão de aporte.
Real estate e crowdfunding imobiliário
O setor imobiliário é uma das formas mais conhecidas de diversificação em ativos alternativos. No mercado financeiro, o real estate surge como uma classe de ativos estruturada, que possibilita ao investidor acessar rendimentos do mercado imobiliário de maneira indireta, sem a necessidade de comprar e administrar um imóvel.
Além da incorporação de imóveis comerciais e residenciais, o crowdfunding imobiliário possibilita participar de projetos de construção ou reforma com valores de aporte mais acessíveis. Essa modalidade democratiza o acesso a empreendimentos que antes eram restritos a grandes investidores.
Criptoativos e tokens estruturados
Com a evolução da tecnologia, surgiram novas formas de ativos digitais, como criptomoedas e tokens estruturados, que atraem investidores em busca de inovação, liquidez e novas estratégias de rentabilidade.
Além de moedas como Bitcoin e Ethereum, há também a tokenização de ativos reais, que permite dividir participações em imóveis, obras de arte ou recebíveis em unidades digitais negociáveis.
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Passo a passo para começar a investir com a Hurst Capital
Iniciar no universo dos ativos alternativos pode parecer complexo à primeira vista, mas a Hurst Capital se destaca entre as plataformas de investimento por oferecer informações completas, relatórios e suporte especializado.
A plataforma foi desenhada para que qualquer investidor consiga acessar informações claras, comparar oportunidades e dar os primeiros passos de forma organizada. A seguir, veja como funciona esse processo na prática.
Cadastro e documentação necessária
O primeiro passo para começar a investir na Hurst Capital é criar sua conta na plataforma. O processo é rápido e pode ser feito online, sem burocracia.
Basta preencher algumas informações pessoais, como nome completo, e-mail e CPF, para iniciar o cadastro. Na verificação de identidade, serão solicitados documentos básicos: RG ou CNH e um comprovante de residência recente.
Os dados passam por validação conforme normas de cadastro e prevenção a fraudes (KYC), com orientações detalhadas na central de ajuda que descrevem campos e etapas do processo.
Após a confirmação, o painel exibe as ofertas com documentos informativos, histórico e projeções, permitindo acompanhar cada etapa e organizar os próximos passos de aporte.
Escolha do ativo e simulação de investimento
Depois de concluir o cadastro, o próximo passo é analisar os ativos disponíveis na plataforma da Hurst Capital. Cada operação apresenta informações detalhadas sobre prazos, projeções de retorno, riscos envolvidos e documentos completos para estudo.
Para apoiar essa decisão, a Hurst disponibiliza o Simulador de Investimentos, uma ferramenta que permite simular diferentes valores de aporte e visualizar cenários projetados. Por exemplo, ao inserir um investimento inicial e aportes mensais, o investidor pode observar como o capital pode se acumular no longo prazo.
Essa simulação não representa garantia de rentabilidade, mas ajuda a comparar oportunidades e tomar decisões de forma mais consciente.
Assim, é possível selecionar ativos não tradicionais, como precatórios, fundos estruturados ou projetos imobiliários, entendendo de forma clara os potenciais e riscos antes de avançar para a aplicação.
Estratégias de diversificação para iniciantes
Para quem está dando os primeiros passos em ativos alternativos, a principal recomendação é não concentrar todo o capital em uma única operação.
Diversificar entre diferentes tipos de ativos ajuda a equilibrar riscos e potencial de retorno, reduzindo o impacto de imprevistos em apenas um segmento.
Uma forma prática de começar é realizar aportes menores e distribuí-los em categorias distintas, como fundos estruturados, crowdfunding imobiliário e precatórios.
Essa estratégia permite acompanhar o desempenho de cada classe, entender como elas se comportam em diferentes cenários e ganhar experiência de forma gradual.
Com o tempo, o investidor pode ajustar a distribuição conforme seus objetivos e perfil, sempre lembrando de monitorar os resultados periodicamente. Dessa maneira, a diversificação se torna um aliado na construção de uma carteira mais equilibrada e alinhada ao longo prazo.
Avaliando riscos e oportunidades de investir em ativos alternativos
Todo investimento envolve riscos, e nos ativos alternativos não é diferente. Antes de aplicar, é importante alinhar risco e estratégia, analisando fatores como prazo de maturação, liquidez e projeções de retorno, lembrando sempre que os resultados são estimados e não garantidos.
Avaliar o histórico do ativo, a estrutura da operação e os documentos disponíveis ajuda a tomar decisões mais seguras.
Entre os erros mais comuns estão concentrar grande parte do capital em apenas um ativo, investir sem compreender as condições do projeto ou ignorar o impacto do prazo de resgate. Essas situações podem comprometer o equilíbrio da carteira e gerar frustração no curto prazo.
Na Hurst Capital, cada operação passa por uma curadoria rigorosa que inclui análise jurídica, financeira e operacional. O investidor tem acesso a relatórios completos e a um time especializado preparado para esclarecer dúvidas e apoiar em todo o processo de decisão.
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Dê o próximo passo: comece sua jornada em ativos alternativos
Ao longo do artigo vimos como os ativos alternativos ajudam na construção de uma carteira diversificada. Eles trazem alternativas de retorno e reduzem a dependência dos investimentos tradicionais. Exploramos categorias relevantes, estratégias para iniciantes e cuidados importantes na hora de avaliar riscos e oportunidades.
Quer começar a investir de forma estruturada e ampliar seu portfólio? Abra sua conta na Hurst Capital e dê o próximo passo na construção de uma carteira mais diversificada com ativos não tradicionais.
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