Como funcionam os precatórios?

Investir em precatórios está se tornando comum no Brasil. É seguro e oferece bons rendimentos, motivos mais do que suficientes para alguém se interessar por esse produto financeiro.

Para se ter ideia, a operação “Precatório Estadual do Amazonas”, lançada pela Hurst, oferece rendimento de 241,6% do CDI. Bem mais do que a imensa maioria de ativos de renda fixa e com muito menos riscos do que as ações da Bolsa de Valores.

Mas você sabe como funcionam os precatórios? Antes é preciso saber como eles se originam. Precatório é uma dívida pública determinada pela Justiça Federal ou Estadual.

Por exemplo, o poder público vai construir uma rodovia. Desapropria residências e empresas, mas não paga pela desapropriação. Então, os prejudicados entram com ação na Justiça para receber. Ganham o processo e o judiciário determina que o poder público tem de fazer o pagamento.

Essa dívida determinada pelo judiciário é um precatório. E as sentenças judiciais podem ser contra a União, contra os Estados, municípios ou contra o Distrito Federal.

Certo, mas como um precatório se torna investimento?

Embora a Justiça determine o pagamento da dívida, isso não acontece de imediato. Ele entra numa fila de espera, pois é preciso ter orçamento. Em tese, precatórios definidos até 2 de abril de um ano entram no orçamento do ano seguinte para quitação.

Mas essa regra não é devidamente respeitada porque depende da capacidade de pagamento do ente federativo que está devendo. Por isso, em muitos casos a fila de espera se torna longa e os credores esperam muitos anos para receber os valores a que têm direito.

É aí que está a oportunidade de investimento. Nem sempre quem vence a ação pode esperar muito tempo, pois precisa dos recursos para investir no próprio negócio ou pagar uma dívida. 

Então, empresas especializadas, como a Hurst Capital, compram esse título precatório com desconto (deságio) e passam a ser credoras. Por exemplo, uma dívida de R$ 50.000,00 com o governo que vencerá em cinco anos pode ser vendida por R$ 40.000,00.

Ou seja, somente os R$ 10.000,00 a menos pagos pela compra do título geram um retorno bruto anual de 20%. 

Em outras palavras, a pessoa que tem direito aos R$ 50.000,00, mas não quer ou não pode esperar tanto tempo para tomar posse do valor, aceita receber os R$ 40.000,00. Pronto, ela está satisfeita com o resultado. Quando o governo finalmente pagar o precatório, o investidor receberá o valor total. A diferença representa a rentabilidade obtida.

Riscos existem e é preciso checar o ativo

Sim, existem riscos. É preciso checar se o título não foi usado como garantia de uma dívida, pois o dinheiro pode ficar preso na Justiça até que a dívida seja liquidada. 

E é preciso atenção aos precatórios que estão como garantia de espólio, que podem virar uma ação judicial pela disputa do título. 

Risco de não pagamento é quase impossível. Isso só ocorreria se o Estado quebrasse, o que é muito pouco provável.

De qualquer forma, o investidor comum não precisa quebrar a cabeça avaliando os riscos porque isso já é feito pela Hurst por uma equipe de profissionais experientes.

Somente os melhores precatórios são adquiridos e originados, gerando total segurança para os investidores.

A pioneira em ativos alternativos

Vale ressaltar que a Hurst é a primeira plataforma especializada em ativos reais no Brasil. Ela realiza todos os processos de diligência prévia não só em precatórios, mas em todos os ativos alternativos com os quais trabalha. Tudo para garantir que não haja impedimento algum para o investidor.

Portanto, se você está interessado nessa modalidade de investimentos, sane suas dúvidas com a Hurst e obtenha bons retornos com baixo risco.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *