O ano eleitoral traz volatilidade e incerteza para os mercados, mas também abre espaço para estratégias que protegem seu patrimônio e potencializam a rentabilidade.
Em ciclos eleitorais – como o de 2026 – a incerteza sobre a condução econômica costuma elevar a volatilidade e alterar rapidamente a precificação dos ativos.
Notícias e especulações dominam as manchetes, deixando quem investe receoso de tomar decisões.
Mas é justamente nesse momento que estratégias bem fundamentadas fazem a diferença. Este artigo apresenta caminhos claros para transformar a oscilação do mercado em oportunidades reais de rentabilidade, indo além do tradicional.
Aqui, você vai encontrar insights para navegar o ano eleitoral com mais confiança, construindo uma carteira preparada para multiplicar seu patrimônio.
Por que o ano eleitoral causa volatilidade nos investimentos?
O mercado financeiro não reage bem a incertezas e um ano eleitoral é, por natureza, um período em que sobram dúvidas e há pouca previsibilidade
À medida que os discursos ganham força e as pesquisas mudam o tom do noticiário, cresce também a oscilação nos preços dos ativos.
Nos bastidores, a volatilidade reflete um comportamento coletivo: investidores ajustam posições, reavaliam riscos e buscam proteção.
Dados históricos mostram que o Ibovespa costuma registrar movimentos mais bruscos nos meses que antecedem as urnas.
Não necessariamente por fundamentos, mas principalmente pela expectativa em torno do que pode mudar.
O impacto da incerteza política no mercado financeiro brasileiro
O mercado precifica o que ainda não aconteceu. E, em períodos de disputa política, cada sinal é interpretado como um possível caminho econômico. Câmbio, juros e ações passam a oscilar com intensidade.
Além disso, o fato de que projetos relevantes tendem a ser reavaliados ou adiados, também contribui para aumentar a sensação de imprevisibilidade.
Essa pausa nas decisões corporativas e de investimento cria um ambiente de cautela, mas também de oportunidades para quem consegue enxergar além do curto prazo.
A dinâmica histórica entre ciclos eleitorais e o Ibovespa
Quando se observa o comportamento do mercado ao longo dos últimos ciclos eleitorais, um padrão se repete: períodos de forte oscilação antecedem fases de recuperação.
A volatilidade pré-eleitoral costuma ser seguida por um processo de precificação, à medida que o cenário fiscal e político se tornam mais claros.
No fim das contas, a Bolsa sempre foi um espaço de expectativas. Durante a corrida eleitoral, essas expectativas mudam de direção a cada nova pesquisa ou discurso, criando distorções que pouco têm a ver com o valor real das empresas.
É justamente aí que surgem as oportunidades. Quedas motivadas pelo ruído político tendem a abrir espaço para ativos negociados abaixo do seu potencial, favorecendo quem investe com método e mantém o foco no longo prazo, em vez de reagir às emoções do mercado.
A incerteza política é o principal motor dessa volatilidade, levando o mercado a reagir de forma exagerada à menor notícia. Mas, afinal, o que dizem os especialistas sobre como proteger o patrimônio neste cenário?
Segundo Max Linder de Moura Campo, MBA em Behavioral Economics, a solução está na estratégia de descorrelação: “Em anos eleitorais, é comum aumentar a volatilidade do câmbio e da Bolsa, por conta das incertezas que geram pessimismo. Por isso, faz sentido ter parte da carteira em ativos descorrelacionados que não dependem do mercado tradicional. Exemplos: direitos de distribuição de filmes (receitas negociadas com streamings e bilheteria de cinema), royalties musicais (dependem de quantos ‘plays’ a música teve) e obras de arte (ligadas à valorização do artista). Também é prudente se proteger com moeda forte, como o dólar, para reduzir o impacto das oscilações locais. Existem ativos que o investidor investe em reais, mas seu retorno está atrelado à variação do dólar, sem precisar fazer câmbio e abrir uma conta no exterior.”
Essa visão, que prioriza a estabilidade dos ativos reais em detrimento das flutuações políticas, é o cerne da estratégia que a Hurst Capital oferece.

Estratégias para blindar sua carteira no ano eleitoral
Proteger seus investimentos em um período de ruído político não significa fugir do risco, mas sim entendê-lo e usá-lo a seu favor.
Abaixo, reunimos estratégias que ajudam a manter o equilíbrio e até aproveitar oportunidades que costumam surgir em meio à volatilidade.
Estratégia 1: Diversificação estrutural com baixa correlação e exposição internacional.
Diversificar não é apenas misturar renda fixa e variável. É combinar ativos que não se comportam da mesma forma diante das incertezas.
- Inclua ativos alternativos, com baixa correlação com o mercado tradicional. Eles tendem a se manter mais estáveis quando o noticiário político pesa.
- Tenha parte da carteira em ativos dolarizados ou expostos a mercados internacionais, reduzindo a dependência do cenário local.
- Pense em setores menos sensíveis ao ciclo político — como energia, saúde ou consumo essencial.
Essa é a base para uma carteira que se mantém firme, mesmo quando o mercado balança.
Estratégia 2: Use a Renda Fixa como âncora de estabilidade
A renda fixa é a estrutura de sustentação da carteira em tempos de instabilidade. E o segredo, nesse caso, está em combinar liquidez com proteção real.
- Tesouro Selic: segurança e liquidez diária para reagir rápido a oportunidades;
- CDBs com liquidez diária: bons para reserva tática e rentabilidade acima da poupança;
- Títulos IPCA+ de curto prazo: protegem o poder de compra contra a inflação.
Esses ativos permitem que, mesmo durante um cenário mais tenso, você tenha oxigênio financeiro para agir e não apenas reagir.
Estratégia 3: Adote uma gestão ativa e inteligente
Em um ano de eleições, ficar parado é o maior risco. A gestão ativa não significa operar demais, mas revisar com frequência, rebalancear posições e ajustar pesos conforme o mercado se reposiciona.
Para isso:
- Reavalie setores mais expostos ao ciclo político e reduza a concentração neles;
- Aproveite momentos de pânico para entrar em boas empresas a preços descontados;
- Mantenha uma visão de médio e longo prazo: volatilidade é passageira, fundamentos permanecem.
Essa abordagem permite transformar o ruído em oportunidade e o medo do mercado vira estratégia.
Altivos Alternativos: A estratégia dos especialistas Hurst para o ano eleitoral
Se a solução básica contra a volatilidade envolve diversificação e liquidez, o passo avançado (a estratégia de investimento em ano eleitoral adotada por especialistas como a Hurst) está na alocação em ativos descorrelacionados e lastreados em direitos. O objetivo é isolar a carteira do chamado “Risco Brasil“.
Quais classes de ativos historicamente apresentam melhor relação risco-retorno em ciclos eleitorais?
A resposta dos especialistas para a volatilidade do ano eleitoral não está em tentar adivinhar o resultado das urnas, mas sim em se afastar do risco de mercado por meio de ativos que possuam baixa correlação com o cenário político.
É por isso que os ativos alternativos se destacam. Eles proporcionam um retorno que não é ditado pela especulação da Bolsa, mas sim pela performance de projetos e direitos na Economia Real, o que os torna a solução ideal para proteger e multiplicar o patrimônio neste período.
Por que ativos reais reduzem o “Risco Brasil”?
A maior parte dos ativos alternativos negociados por plataformas como a Hurst tem características que oferecem uma solidez superior àquela encontrada nas ações voláteis:
- Lastro Tangível: O retorno é fundamentado em algo físico ou legalmente reconhecido, como um imóvel, um direito creditório ou um contrato de royalties. Isso transfere o risco da expectativa política para o risco do ativo subjacente, que é mais previsível e passível de análise de due diligence criteriosa;
- Hierarquia de Pagamento: Em muitas operações de securitização, há uma hierarquia clara de pagamento que protege o investidor. O foco da análise é a solidez do devedor e a qualidade da garantia, e não a oscilação da Bolsa;
- Efeito na Volatilidade: Estudos indicam que a inclusão estratégica de ativos descorrelacionados em até 30% do portfólio pode não apenas reduzir a volatilidade geral da carteira, mas também potencializar os retornos projetados no longo prazo.
O grande resumo é: os fluxos de caixa previsíveis e a disciplina imposta pela baixa liquidez transformam os ativos reais em um componente essencial de qualquer portfólio.
Oportunidades descorrelacionadas que a Hurst oferece
A Hurst se especializa em ativos que são o antídoto ideal para a volatilidade da Bolsa em anos de eleição.
Estas são algumas classes que oferecem retornos estimados superiores ao mercado tradicional, desvinculados do risco político-eleitoral:
- Ativos Judiciais (Precatórios e RPVs): Os ativos judiciais são direitos de crédito contra entes públicos ou privados. Os retornos são lastreados em obrigações legais, e seu pagamento é determinado por fatores jurídicos e fiscais, com correlação mínima com o desempenho do Ibovespa ou com a cotação do Dólar;
- Royalties Musicais: Representam uma fatia da renda gerada pelo consumo de música (streaming, rádio, sincronização). O fluxo de caixa é recorrente e diretamente ligado ao consumo global de entretenimento, o que o torna altamente desvinculado de crises políticas locais;
- Ativos Imobiliários: Ganhos com incorporação e desenvolvimento imobiliário, permitindo que você lucre com as etapas mais rentáveis do ciclo do imóvel, sem a necessidade de comprar o ativo físico. O retorno dos ativos imobiliários é atrelado à performance do projeto e à valorização do metro quadrado.
A Hurst disponibiliza operações estruturadas avaliadas por comitê de risco, para investidores que buscam proteção e retorno em cenários de incerteza. Conheça as oportunidades disponíveis em Hurst Crowdfunding – Oportunidades e comece a blindar seu patrimônio hoje mesmo.
A Regra de Ouro: Foco no longo prazo e na qualidade da análise
O ano eleitoral deve ser visto como uma oportunidade para investimentos no longo prazo, e não como um motivo para paralisia.
As quedas de preço injustificadas no mercado acionário, causadas pelo medo político, podem ser momentos estratégicos para aportes, desde que você tenha a liquidez tática (Renda Fixa) e a proteção dos ativos descorrelacionados.
Para aproveitar esse cenário com confiança, a qualidade da análise é fundamental. Na Hurst, todas as operações passam por uma análise criteriosa de due diligence e validação por um comitê de risco, garantindo que o potencial de retorno estimado seja equilibrado com o risco da operação.
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