De acordo com o relatório Deloitte Private & ArtTactic Art & Finance Report 2023 aumenta o interesse de Family offices (serviço de consultoria em gerenciamento de patrimônio de famílias ricas) no investimento em arte para a diversificação de ativos.
A aquisição de obras de arte físicas ainda é o interesse central dos Family offices, 87% dos entrevistados disseram preferir investir diretamente em arte física em comparação com 71% em 2021.
E desta vez, há um número maior de entrevistados que prefere investimento em obras de arte tokenizadas e fracionadas (30%) do que fundos de investimento em arte (26%).
A pesquisa também apresenta um aumento do interesse das novas gerações (41%) no propósito, ou seja, que o investimento tenha algum impacto social ou cultural é maior do que em 2021 (50%).
O argumento mais forte para incorporar arte na gestão de patrimônio dos Family offices (71%) é a diversificação de ativos.
Uma das vantagens do investimento em arte fracionado em relação a propriedade física da obra é a gestão do ativo. Para adquirir uma coleção em termos de investimento, as famílias precisam de um bom trabalho de advisory, que apresente trabalhos que sustentem valor ao longo dos anos, uma pesquisa com precificação acertada, armazenamento, seguro, catalogação, o que muitas vezes indica a necessidade da contratação de um especialista em arte.
Por este motivo, muitos family ofices estão olhando para o investimento em propriedade fracionada de obras de arte, que é o formato que desenvolvemos na Hurst Capital.
Além disso é um formato que permite o acompanhamento do investimento, a previsão de valorização e a inclusão nos relatórios de resultado que os Family offices necessitam para atender seus clientes.