Descubra as 3 estratégias mais sólidas de due diligence, diversificação e escolha de plataforma que oferecem previsibilidade e alta rentabilidade projetada na sua carteira de ativos alternativos.
Se você chegou até aqui, é porque já compreende o valor dos ativos judiciais como investimento e está buscando o caminho mais inteligente para concretizar essa alocação.
A verdade é que essa classe de ativos alternativos se consolidou como uma das formas mais interessantes em termos de diversificação no mercado financeiro atual.
Neste guia, desvendaremos as três melhores estratégias que separam o investimento especulativo da alocação inteligente.
Vamos focar nos detalhes de due diligence rigorosa, na diversificação que mitiga riscos e na escolha da plataforma certa, sendo esse o pilar de credibilidade e transparência que você precisa para obter retornos consistentes e atrativos.
O que são Ativos Judiciais e por que são um investimento vantajoso?
Ativos Judiciais são direitos creditórios resultantes de decisões judiciais em fase de pagamento ou execução.
Eles representam um pagamento futuro, transformando um processo judicial em um ativo alternativo de baixo risco. Ou, no mínimo, de risco altamente controlável.
As vantagens para o investidor são claras e descorrelacionadas do sobe e desce do mercado tradicional:
- Descorrelação de Mercado: Ao contrário de ações (Ibovespa) ou títulos de renda fixa tradicional (Selic), a valorização dos ativos judiciais não depende da performance da bolsa ou da taxa básica de juros. Eles são descorrelacionados, protegendo sua carteira em momentos de instabilidade econômica;
- Retorno Aumentado e Previsibilidade: O valor dos ativos é atualizado por índices oficiais de correção (que podem ser a taxa SELIC, o IPCA ou o IGP-M, dependendo do ente devedor e da natureza do crédito). Além da correção, muitos ativos ainda podem ser acrescidos de juros de mora, garantindo uma rentabilidade ativos judiciais real e atrativa, com uma estimativa de retorno superior ao mercado tradicional;
- Crédito com Origem Soberana (em alguns casos): Muitos dos ativos (como os precatórios federais e estaduais) são créditos contra entes públicos (União, Estados e Municípios). Quando o devedor é a União, o risco de crédito é considerado soberano, conferindo previsibilidade quanto ao pagamento final do ativo.
Reconhecer esses benefícios é o ponto de partida, mas a execução é o que realmente importa.
Para transformar essas vantagens em retornos consistentes na sua carteira, você precisa de uma metodologia rigorosa.
A seguir, detalhamos as três estratégias que você deve conhecer para investir em ativos judiciais com a expertise de um profissional e permitir que seu capital esteja alocado de forma inteligente.
Estratégia #1: A importância da due diligence para sua segurança
Você já ouviu que o risco de um investimento é inversamente proporcional ao conhecimento que você tem dele? Quando falamos em investir em ativos judiciais, essa máxima é ainda mais verdadeira.
O primeiro e mais importante pilar para a segurança e para a estimativa de retorno consistente é a due diligence jurídica minuciosa.
Uma due diligence robusta não é apenas uma formalidade, sendo a investigação profunda que garante a integridade do crédito e a previsibilidade do seu recebimento. Ela separa as oportunidades sólidas dos riscos desnecessários.

O que uma due diligence completa deve analisar?
Para que o seu investimento em ativos judiciais estratégias seja bem-sucedido, o processo de análise precisa ser rigoroso e multidimensional:
1. Pilar Jurídico: A certeza do crédito
O foco aqui é na validade e na solidez legal do ativo. Você precisa confirmar:
- Trânsito em Julgado: Este é o ponto fundamental. A due diligence deve confirmar que o processo terminou e não há mais possibilidade de recurso por parte do devedor. Isso transforma a dívida em um crédito certo;
- Análise do Ente Devedor: A prioridade deve ser sempre a análise de precatórios federais e estaduais. Créditos contra a União (o chamado “Super Federal”) possuem risco soberano e a maior previsibilidade de pagamento;
- Verificação de Riscos: É preciso investigar a fundo a cadeia da cessão de crédito judicial, buscando indícios de fraude, possíveis penhoras de terceiros ou qualquer risco que possa impedir a transferência e o recebimento do ativo.
2. Pilar Financeiro: Calculando a rentabilidade estimada
Aqui, o olhar se volta para o potencial de lucro do ativo, transformando o risco jurídico em números:
- Cálculo do Deságio: Este é o fator chave. A negociação do deságio na compra de ativos judiciais (o desconto aplicado sobre o valor total do crédito) é o que define a sua rentabilidade projetada. Um deságio bem calculado é o motor do seu retorno;
- Projeção de Rentabilidade: Utilizar metodologias como o Valor Presente Líquido (VPL) para projetar, de forma realista, o retorno estimado, considerando o tempo de espera e os indexadores (IPCA, juros, etc.).
3. Pilar Processual: A previsibilidade da liquidez
Entender o trâmite é essencial para gerenciar as expectativas de prazo. É preciso saber em qual fase o ativo se encontra (Precatório, RPV, etc.) e qual é o rito de pagamento.
Esse entendimento é fundamental para estabelecer a previsão de liquidez do investimento.
Dica Hurst: Não aceite menos do que o rigor máximo. A Hurst Capital eleva o padrão do mercado ao realizar uma investigação minuciosa de due diligence em todas as operações que oferece. Esse processo permite que o investidor tenha acesso apenas a oportunidades que passaram pelo crivo mais exigente, oferecendo o melhor risco x retorno disponível.
Estratégia #2: Diversificação inteligente para risco controlado
O segundo pilar de uma alocação bem-sucedida em ativos judiciais estratégias é a diversificação. No entanto, aqui, o conceito é mais sofisticado.
É preciso diversificar dentro da própria classe de ativos e aliá-los a outros ativos alternativos para alcançar resultados mais expressivos.
A diversificação acumula esse papel, que vai além de reduzir o risco. Ela é uma ferramenta ativa que permite combinar diferentes perfis de rentabilidade projetada e liquidez, otimizando o seu retorno total.
Tipos de Ativos Judiciais para uma carteira equilibrada
Para construir uma carteira que equilibra segurança e alta performance, você precisa misturar os perfis de crédito disponíveis na cessão de crédito judicial:
- Precatórios Federais e RPVs: Por envolverem créditos contra o Governo Federal, eles são o ponto de maior previsibilidade de pagamento e devem ser a base do seu portfólio;
- Ativos Judiciais Cíveis: Oferecem um perfil de risco-retorno intermediário, com um potencial interessante de crescimento. Muitas vezes, incluem juros moratórios significativos, agregando valor à sua projeção de retorno;
- Ativos Judiciais Trabalhistas: Trazem o maior potencial de rentabilidade projetada. No entanto, como os devedores são, em geral, empresas privadas, eles exigem a mais rigorosa análise de risco ativos judiciais e só devem ser incluídos na carteira após uma Due Diligence impecável.
A Regra de Ouro da diversificação para um portfólio robusto
Ao combinar os tipos de ativos acima, você precisa aplicar táticas avançadas. Para que sua estratégia de ativos judiciais estratégias atinja a máxima eficiência e segurança, siga estas orientações de alocação:
- Mitigação do Risco Devedor: A diversificação por devedor é vital. Distribua seu capital entre créditos contra União, Estados e Municípios, sempre priorizando a solidez financeira e o histórico de pagamento do devedor federal (o risco soberano);
- Fluxo de caixa previsível: Combine ativos com diferentes prazos de recebimento. Essa é uma tática poderosa para equilibrar a liquidez da carteira e garantir que você tenha um fluxo de capital mais previsível ao longo do tempo;
- Promova um salto na performance com outros ativos alternativos: O investidor moderno não se limita a uma única classe. Para obter o máximo em descorrelação e otimizar a performance, especialistas sugerem que os ativos judiciais como investimento devem ser alinhados a outras classes de ativos alternativos (Ex.: Royalties Musicais ou Crédito Privado). Segundo estudos de grandes players globais, como o JP Morgan, a alocação estratégica de parte do patrimônio (cerca de 30%) em ativos alternativos pode otimizar a relação risco-retorno de uma carteira.
Para saber como montar uma carteira diversificada, confira nosso guia completo: Como Montar uma Carteira de Investimentos Lucrativas.
Estratégia #3: Escolhendo a plataforma certa
Após dominar a due diligence e a diversificação, chegamos à decisão mais estratégica: a escolha do seu parceiro.
A plataforma que você escolhe não é apenas um intermediário para investir em ativos judiciais; ela é o seu hub de transparência e expertise.
O investidor que busca retornos consistentes precisa de um parceiro que combine tecnologia de ponta com seriedade regulatória.
Afinal, a plataforma é quem valida a análise de risco ativos judiciais e oferece o acesso às oportunidades de ativos alternativos de baixo risco.
O que você deve exigir de uma plataforma de investimentos alternativos?
Para garantir que a rentabilidade projetada se concretize, você precisa de um parceiro que atenda aos padrões mais altos do mercado. Não se contente com menos:
- Segurança Legal e Regulamentação: Este é o ponto mais crítico. A plataforma deve operar em um ambiente regulado e estruturar suas operações de cessão de crédito judicial dentro das normas da CVM. A Hurst Capital, por exemplo, opera com base na Resolução CVM n.º 88, garantindo a segurança e a governança que o seu capital merece;
- Exija experiência e track record comprovado: No mercado de ativos reais, a história conta. Pergunte: qual é o volume de operações já realizadas? A Hurst Capital possui um histórico importante, com mais de R$ 3 bilhões originados em ativos reais e mais de 370 operações estruturadas. Essa experiência não é apenas um número, é a prova da capacidade de execução e da solidez operacional;
- Transparência e governança implacável: Você precisa ter acesso a todo o processo. Exija transparência total, com a due diligence jurídica e projeções de rentabilidade ativos judiciais estimadas apresentadas de forma clara antes de qualquer aporte;
- Atendimento consultivo especializado: Por se tratar de um ativo com trâmite jurídico, você precisa de suporte humano e especializado para tirar dúvidas complexas, garantindo que você compreenda a fundo o processo de ponta a ponta.
Sua decisão por um retorno sólido e consistente
Chegamos ao fim da jornada estratégica. Você dominou os três pilares que definem o sucesso ao investir em ativos judiciais: a due diligence meticulosa, a diversificação inteligente e a escolha da plataforma certa.
A rentabilidade ativos judiciais consistente e a segurança do seu capital são resultados diretos dessa metodologia.
Investir em ativos judiciais é a sua oportunidade de ir além do mercado tradicional, adicionando à carteira um ativo descorrelacionado e com uma projeção de retorno robusta.
Quando feito com a expertise certa, esse investimento se torna um pilar de alta rentabilidade projetada para o seu patrimônio.
A Hurst Capital é a sua parceira nesta jornada, oferecendo a expertise e o track record comprovado que garantem o melhor acesso a essa classe de ativos alternativos.
Se a sua intenção é alocar capital com inteligência e performance, você encontrou o parceiro ideal.
Dê o próximo passo em direção a um portfólio verdadeiramente diversificado e de alta performance.
Confira as oportunidades em aberto para investir com a Hurst Capital e faça uma simulação de retorno em nossa plataforma.
Aviso de isenção de responsabilidade:
- Operação securitizada pela Hurst dentro das normas previstas na Resolução n.º 88 da CVM.
- Não invista antes de entender as informações essenciais da oferta.
