A Netflix confirmou nesta sexta-feira a compra dos estúdios de cinema e TV e da divisão de streaming da Warner Bros. Discovery por US$ 72 bilhões, segundo informações da Reuters e da AP News. Com isso, o setor do entretenimento entra em um dos seus momentos mais decisivos desde a ascensão do streaming.
A transação inclui catálogos valiosos, como produções da Warner Bros., HBO e franquias do universo DC. Além disso, o acordo reforça a estratégia da Netflix de concentrar conteúdo premium, aumentar seu domínio global e reduzir a dependência de produções licenciadas.
No entanto, o negócio ainda precisa passar pela análise de órgãos reguladores dos Estados Unidos, que devem avaliar possíveis impactos na concorrência. A Warner, por sua vez, deverá separar parte das operações tradicionais de TV antes da conclusão do acordo, criando uma estrutura mais enxuta para a venda.
Essa movimentação mostra como o mercado de streaming vive uma nova fase. As plataformas buscam ganhar escala, consolidar estúdios e garantir propriedades intelectuais capazes de atrair assinantes em um ambiente cada vez mais competitivo. Portanto, a compra da Warner pela Netflix pode redefinir o equilíbrio entre os grandes players e influenciar o futuro das produções audiovisuais em todo o mundo.
Como investir na indústria do entretenimento sem comprar ações da Netflix?
A compra da Warner pela Netflix destaca um ponto importante: conteúdo virou um ativo estratégico. Assim, empresas que financiam, produzem e distribuem obras audiovisuais tendem a ganhar relevância, já que a demanda por séries, filmes e produções independentes continua crescendo.
Por isso, muitos investidores procuram maneiras alternativas de participar desse movimento. E uma delas está nos ativos reais ligados ao audiovisual, como os oferecidos pela Hurst Capital.
Na tese audiovisual da Hurst, o investidor financia a produção de filmes e séries por meio de operações estruturadas. Depois disso, esses conteúdos seguem para negociação com plataformas de streaming e distribuidoras — exatamente o mesmo ecossistema que movimenta gigantes como Netflix, HBO Max e, agora, a nova estrutura que surge com a compra dos estúdios da Warner.
Dessa forma, o investidor participa da cadeia do entretenimento sem precisar comprar ações, sofrer com volatilidade de mercado ou depender do preço das big techs. Ele acessa diretamente o ciclo de produção, comercialização e venda de obras audiovisuais.
Conheça a operação audiovisual da Hurst e veja como investir na economia do entretenimento.
