A Hurst é a primeira a fornecer Música como investimento para inúmeros investidores, mostrando que é possível alcançar a excelência na diversificação e ainda lucrar com este mercado que vem crescendo exponencialmente nos últimos anos.
Por que investir no mercado de música hoje?
Nós acreditamos que esta tese veio para revolucionar o mundo dos investimentos, suas características possibilitam ganhos recorrentes:
Na Hurst, você investe em um portfólio composto por inúmeras músicas de um mesmo compositor ou vários compositores, depende da operação em si.
- Cada execução pública de uma música do portfólio faz com que os royalties que serão pagos aumentem. A rentabilidade da operação vem do número de execuções.
- Nossas operações costumam ter um fluxo de pagamento mensal. Desta maneira, ao investir, o investidor já pode receber seus rendimentos no mês seguinte.
- Selecionamos músicas que possuem um excelente desempenho e muitas são atemporais, isso significa que continuam tocando mesmo anos depois do seu lançamento.
- Algumas operações podem conter músicas utilizadas em programas de TV sendo usadas como trilhas e até mesmo em filmes. O que amplia o número de execuções e aumenta a rentabilidade.
- Este tipo de investimento também possui baixa correlação com a bolsa de valores. Além disso, sua origem vem da execução das músicas em ambiente público ou digital.
Música Gravada
Segundo informações contidas no “Global Music” Report’, a receita total do mercado mundial de música gravada cresceu em 8,2% em 2019, totalizando US$20,2 bilhões. E não para por aí, a tendência é de que nos próximos 6 anos, o mercado da música gravada cresça em um CAGR de 8%, totalizando US$ 34 bilhões, conforme dados do BofA Securities, Inc.
Já a receita que vem de streaming subiu 22,9% em 2019, totalizando US$11,4 bilhões. Essa marca ultrapassa mais da metade da receita de música mundial gravada (56,1%).
Acima de tudo, esse crescimento também se deve ao aumento de 24,1% no número de assinaturas pagas em plataformas que possibilitam o acesso as músicas. Em números mais precisos, cerca de 341 milhões de usuários contribuíram para este percentual. Sendo responsáveis por 42% da receita total de música gravada, segundo a IFPI.
O avanço do streaming no mercado de música
A Federação Internacional da Indústria Fonográfica, destacou a América Latina, como a região que mais cresceu no mercado pelo quinto ano consecutivo com um aumento de 18,9%. Enquanto isso, dentro da América Latina, o Brasil está em terceiro lugar com crescimento de 13,1%.
Segundo projeções do banco Goldman Sachs, o mercado de streaming musical mundial deve atingir a faixa de quase US$40 bilhões até 2030.
Ainda analisando os dados disponibilizados pelo banco em questão, a geração dos millenials e Z estão gastando mais da sua renda anual em música do que as gerações mais antigas. Uma média de US$163 ano versus uma média globalizada de US$152.
Os últimos dados que temos para o mercado musical brasileiro, segundo a “IFPI”, mostram que o streaming no Brasil foi a forma de receita que mais cresceu durante os últimos anos. Como resultado, foi uma taxa de 46% de 2017 para 2018 e vem repetidamente sendo a região que apresenta maiores taxas de crescimento de streaming no mundo.
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Execução Pública
Execução pública nada mais é do que o direito de recebimento quando a música é reproduzida publicamente, ou seja, tocada na tv aberta, rádio, shows ao vivo, ou em qualquer outro espaço público.
Em 2018 esse segmento foi responsável por 26% do total do mercado brasileiro e 14% do mercado global. Totalizando US$ 2,7 Bilhões, um crescimento de 9,8% em comparação a 2017.
Segundo dados da Pró Música, o valor total do mercado brasileiro em 2018, levando em conta: digital, físico, execução pública e sincronização atingiu US$ 298,8 Milhões.
Ainda com dados fornecidos pela “IFPI”, podemos notar que a receita de execução pública no mercado musical global cresceu de US$600 milhões em 2001 para US$ 2.7 bilhões em 2018, então, temos uma taxa média de crescimento de 9,25%a.a.. Em suma, é um segmento que vem mostrando crescimento sólido e consistente ao longo dos anos, e desde antes do início da indústria do streaming.
Em conclusão, todos os dados apresentados no começo desse artigo mostram que existe claramente um espaço bastante vasto para o crescimento do mercado musical brasileiro e mundial, com proporções muito atrativas.
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