Retomada do setor imobiliário se deve a redução de burocracia para contratação de empréstimos e taxas de juros menores estão entre os atrativos para que as pessoas voltem a adquirir imóveis, segundo especialistas.
Veja o resumo da matéria realizada pelo Jornal do Comércio logo abaixo.
Aumento da demanda para o setor imobiliário afeta os preços
“Quem pode investir em um imóvel deve fazê-lo agora, pois em 2021 a empreitada pode ficar mais cara dado o avanço do setor imobiliário. Com o aquecimento das vendas, o estoque de imóveis está reduzido, cenário que pode ser observado em Porto Alegre, por exemplo.”
Se nós continuarmos neste patamar de demanda para o setor imobiliário, a tendência é de uma revalorização dos produtos em geral. Com consequente aumento dos preços previsto para o ano que vem.
Com a taxa Selic a 2% (a mais baixa da história), o momento atual conta ainda com a redução da burocracia para empréstimos imobiliários em diversos bancos, puxados pela Caixa Econômica Federal. Aliado a isso, a baixa atratividade dos produtos financeiros em renda fixa está gerando interesse dos investidores para o mercado imobiliário.
“É uma aplicação mais segura e com rentabilidade na perspectiva na valorização dos imóveis,” detalha Dal Molin Júnior.
Fatores econômicos contribuem para o cenário
Um fato interessante a ser destacado é que como a taxa selic está baixa, os imóveis não estão sofrendo tanta oscilação de preço. Os seus respectivos donos estão aceitando condições diferentes para vender os seus imóveis. Este pode ser um ponto de oportunidade para que muitos consigam adquirir um bem de uma maneira diferente.
“Cada vez que reduz a Selic, baixa o valor do financiamento imobiliário, proporcionando que mais pessoas tenham acesso à casa própria, e isso é muito bom”, emenda o proprietário da Kotel Imobiliária, Marcelo Chachamovich.
A crise gerada pelo isolamento social causado pela pandemia de Covid-19 abalou muitos setores, mas o mesmo não aconteceu com tamanho impacto com o da construção civil e do mercado imobiliário.
“Para se ter uma ideia, não tem aço suficiente para dar conta da demanda de obras”, pontua a corretora autônoma Cláudia Machado da Rosa.
Perspectivas sobre o mercado
No entanto, Chachamovich pondera que, apesar de uma maior procura, os clientes estão demorando um pouco mais para tomar a decisão. “Hoje em dia, a informação está mais fácil de acessar, e o consumidor tem pesquisado bastante pela internet”, relata. Mesmo assim, não há o que reclamar.
Tem muita gente querendo aproveitar este momento de pandemia para mudar de residência, dando prioridade para a moradia, que antes ficava em segundo plano.
O vice-presidente do Sindicato da Habitação do Estado (Secovi-RS), Rafael Padoin Nenê, avalia que a corrida por casas, sítios e residências no Litoral representa a retirada das pessoas da zona de conforto.
“Esses projetos pessoais já existiam e atendiam perfis de moradia ou de lazer se considerarmos os planos para uma segunda ou terceira residência”, sugere.
Para o dirigente, a experiência que muitos estão tendo de poder trabalhar remotamente funciona como combustível para esta aceleração que já era praticada em outros centros urbanos mais evoluídos e com algumas profissões.
“Nunca trabalhei tanto na minha vida”, resume a corretora autônoma Cláudia Machado da Rosa. Segundo ela, os apartamentos mais vendidos ficam na faixa de R$ 300 mil. “Este é, de fato, um ótimo momento para comprar, pois até as construtoras estão flexibilizando e aceitando imóvel como parte do pagamento”. recomenda.
Construtoras devem se adaptar rapidamente ao ‘novo normal’ do setor imobiliário
As pessoas continuarão buscando moradias mais adaptadas a sua nova realidade do trabalho remoto e nisso a demanda por imóveis que remetem o “novo normal” continuará crescendo bastante.
Sócio-diretor da Prol Imobiliária, Rafael Padoin Nenê avalia que o setor imobiliário sempre acompanhou tendências, mesmo “quando estas também não foram ditadas pelo mercado”. As influências de centros urbanos mais desenvolvidos como outras cidades ao redor do mundo sempre emprestarão experiências de consumo.
Na visão de Padoin Nenê, as construtoras e imobiliárias brasileiras estavam experimentando (nos grandes centros), “uma influência agradável advinda das atividades comerciais”. Como lojas de ruas e restaurantes com espaço nas calçadas, que vinham voltando a delimitar características dos bairros.
A arquitetura de hoje, diz o empresário, aliada às tecnologias construtivas e de materiais, traz ao consumidor uma resposta muito rápida, encorajando a troca de imóveis e aquecendo o mercado. “Mesmo na pandemia e frente a qualquer adversidade econômica”, emenda.
Nota do autor
A Hurst já entrou dentro do “novo normal” e está oferecendo aos seus investidores uma oportunidade imobiliário que te permite ganhar ainda mais do que se você comprasse um imóvel na planta.
Isso porque este investimento acontece junto ao incorporador de um empreendimento que já está sendo construído pensando na mudança da vida das pessoas quando o assunto é modo de trabalhar e de lazer, tendo os principais pontos comerciais a apenas alguns passos de distância.
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