Supply Chain, o que é isso?

Entrar em uma loja, escolher um item qualquer, pagar e voltar para casa ou, em outro caso, entrar em uma loja virtual, escolher o produto, pagar e aguardar chegar, são ações aparentemente corriqueiras. O que a maioria dos consumidores não imagina é que existe um processo logístico bastante complexo para que o produto, seja ele qual for, vá parar nas mãos dos consumidores.  

Sua complexidade está no fato de envolver inúmeros players desde a concepção da matéria-prima, à fabricação pela indústria e distribuição para atacadistas e lojistas.

A esse conjunto de players dá-se o nome de Supply Chain, termo em inglês que em nosso idioma significa cadeia de suprimentos.

O setor têxtil como exemplo 

Vamos pegar como exemplo uma blusa. Primeiro o algodão é cultivado em uma fazenda. Depois da colheita ele é comercializado e transportado para a indústria. O algodão é transformado primeiro em fio, depois em tecido e, por fim, na blusa. Ela é transportada até um atacadista, depois para um varejista e finalmente adquirido por um consumidor. 

A grosso modo é assim que funciona a Supply Chain, mas pode ter muitas outras empresas envolvidas, pois a roupa recebe tingimento, há os fornecedores de máquinas, etc. Existe uma interdependência entre todos os envolvidos. A blusa foi apenas um exemplo do setor têxtil, mas o termo envolve toda a cadeia econômica, com pequenos diferenciais conforme o segmento do mercado.

Entendi, mas o que isso tem a ver com ativo alternativo?

Muito mais do que você pode imaginar. 

Observe que nesta cadeia uma empresa vende para a outra. E há emissão de notas fiscais em cada item comercializado. Então, façamos de conta que uma fiação têxtil venda suas linhas para uma tecelagem, que fará o tecido e, em muitos casos até o produto final, como a blusa.

A fiação emitiu uma ordem de pagamento para daqui dois meses. No entanto, para ela, o ideal seria receber imediatamente para poder comprar insumos e assim atender a outros pedidos. 

Bem, uma instituição especializada em ativos reais como a Hurst, pode antecipar esse dinheiro para a fiação com um pequeno deságio. Assim a fornecedora passa a ter dinheiro no caixa para dar continuidade à produção e a Hurst, que comprou o ativo com deságio, vai receber o dinheiro total no prazo determinado na nota fiscal. 

Diluição do risco operacional 

Para reduzir o risco, a operação é diluída entre vários investidores, que colocam uma cota de recursos com a expectativa de receber o retorno estipulado previamente pela originadora do ativo, no caso a Hurst. 

Esta operação é conhecida no mercado pelo nome de antecipação de recebíveis. Mas dentro do Supply Chain há espaços para outros tipos de originações de ativos alternativos como o imobiliário, por exemplo. Afinal, galpões logísticos, fabris ou comerciais são imóveis, certo? Dentro dessa cadeia pode haver ações processuais que resultem em ativos judiciais. Ou seja, muita coisa pode ser explorada dentro da cadeia de suprimentos. 

Se você quer saber mais detalhes a respeito, entre em contato com a Hurst, principal originadora de ativos reais da América Latina. Você vai conhecer um mundo de oportunidades para investir seu capital.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *