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O Facebook registrou no segundo trimestre um lucro líquido de US$ 5,2 bilhões (US$ 1,80 por ação), um aumento de 98% em relação aos US$ 2,6 bilhões (US$ 0,91 por ação) do mesmo período de 2019, graças a uma redução de 57% da provisão para imposto de renda. O resultado antes da incidência de tributos somou US$ 6,1 bilhões, aumento de 27%.
A receita da companhia, na mesma base de comparação, cresceu 10,6%, para US$ 18,7 bilhões. No período, a receita com publicidade avançou 10%, para US$ 18,3 bilhões.
O número de usuários ativos diários alcançou média de 1,8 bilhão de pessoas, um aumento de 12%. Já no mês, ele atingiu 2,7 bilhões de pessoas, também avanço de 12%.
O Facebook informou que o engajamento de usuários, impulsionado pela pandemia de covid-19, começa a demonstrar sinais de normalização do crescimento, diante do afrouxamento das medidas de isolamento social.
A expectativa é que ele fique estável, ou apresente leve recuo, no terceiro trimestre, na comparação com o segundo trimestre.
A empresa informou ainda que, nas três primeiras semanas de julho, o crescimento da receita com publicidade ficou em linha com a registrada no segundo trimestre, de 10%. E a expectativa é de que este mesmo ritmo de crescimento seja apurado ao final do terceiro trimestre.
(Esta reportagem foi publicada originalmente no Valor PRO, serviço de informações e notícias em tempo real do Valor Econômico)
