Hora de Investir

Por Gustavo Ferreira, Valor Investe — São Paulo

Saldo final dos mercados neste março de 2020, terminado nesta terça-feira (31): a epidemia de coronavírus virou pandemia; a economia mundial entrou em processo de contração; o preço do dólar disparou; e o Ibovespa deixou dois dígitos de perdas para para trás.

O Ibovespa fechou março acumulando queda de 29,90%, aos 73,019 pontos. Foi a maior queda num só mês desde 1998, em meio à crise russa. Já o dólar comercial, com alta acumulada de 15,96%, teve seu maior rali desde setembro de 2011, indo aos R$ 5,1960.

A maior parte do vendaval, de aversão ao risco nas alturas, aconteceu entre os dois 9 e 18 de março. Aqui no Brasil, entre apenas oito pregões, numa sequência inédita, o circuit breaker precisou ser acionado seis vezes na B3. Isso acontece quando o Ibovespa entra em queda livre de 10%, e os negócios são congelados para evitar o esfarelamento dos preços de ações.

Numa queda de 15% após a reabertura, o botão de pânico precisa ser apertado pela segunda vez, paralisando negócios por uma hora. É raro, mas os tempos que vivemos também não são típicos, e isso chegou a acontecer por aqui uma vez. Foi a cereja do bolo deste mês.

A primeira injeção de pânico nos mercados veio da queda dos preços do petróleo. Na segunda semana do mês, os contratos futuros negociados em Londres e Nova York caíram 30% logo na abertura.

Arábia Saudita e Rússia estão em guerra de preços. Os árabes defendiam entre a Organização de Países Exportadores de Petróleo (Opep) e seus aliados cortassem produções para conter a queda de preços em meio à baixa demanda. Só que os russos bateram o pé, e os árabes radicalizaram, cortando preços e aumentando a produção. E os russos, em vez de ceder, decidiram fizeram o mesmo.

Os contratos para venda futura de petróleo em Londres (Brent, referência mundial) caíram 60% em março, indo aos US$ 26,35 por barril. Em Nova York (WTI, referência da indústria americana), tombo de 54%%, com os barris indo aos US$ 22,74.

Na renda fixa, simbolizando com perfeição a draga de março, os depósitos em caderneta de poupança feitos até 3 de maio de 2012, antes de mudanças nas regras, apresentaram o melhor resultado, com retorno de 1,51%.

A onda de pânico no mercado cresceu depois que a Organização Mundial da Saúde (OMS), que até então dizia lidar com uma epidemia, reclassificou o novo coronavírus como pandemia. Na prática, significa que os governos não tiveram sucesso em impedir o Covid-19 de se espalhar. E que, agora, esforços não só de contenção do contágio são necessários. Países precisam se preparar também para atender um número crescente de doentes.

O clima ficou ainda mais tenso quando o presidente americano, Donald Trump, anunciou o fechamento das fronteiras dos Estados Unidos para viajantes vindos da Europa. Era uma tentativa de impedir que o coronavírus afetasse mais o país, que termina o mês como o principal epicentro da doença no mundo.

Nestes últimos pregões de março, fica a impressão de que o pior já pode ter passado para o mercado. Ou, como gostam de dizer investidores e analistas, todas as informações em mãos já foram “precificadas” pelos ativos.

Passado o susto com os últimos acontecendo, nesse compasso de espera por novidades, e já é mais raro ver altas ou baixas na casa dos dois dígitos. A volatilidade alta de poucos pregões atrás era fruto da dificuldade que investidores tiveram para a formulação de preços dos ativos.

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Com a contração da atividade econômica de todos os países, cujas profundidade e duração seguem incertas, haja estímulos para evitar um avanço maior da quebradeira de empresas, do desemprego, e do aumento da pobreza. Mas os Estados Unidos fizeram lá a sua parte, e trouxeram alguma calmaria aos mercados.

O Federal Reserve (Fed, o banco central americano) zerou seus juros no começo do mês, depois de dois cortes emergenciais que fizeram o mercado tremer num primeiro momento. A estratégia adotada incluiu ainda um programa de recompra ilimitada de títulos públicos ou lastrados em hipotecas, prometendo fazer chover os dólares necessários para que os mercados reencontrem alguma estabilidade.

Nos últimos pregões, colaborou para diminuir a intensidade do sobe e desce a aprovação de um pacote econômico de US$ 2 trilhões no Congresso americano, com o objetivo principal de diminuir impactos econômicos da pandemia. O Goldman Sachs prevê para a atividade americana uma queda de nada menos que 30% no próximo trimestre. Naturalmente, se isso acontecer com a maior economia do globo, as demais vão para o buraco junto.

Com essa sensação calando fundo no coração do investidor, o ouro negociado na B3 acumulou alta de 15,24%, algo esperado para um ativo em que o investidor tradicionalmente busca segurança. Mas a foto do fim do mês não mostra o que foi o filme.

Em boa parte das sessões, o ouro chegou a cair mesmo com as bolsas derretendo, algo muito atípico. O movimento era resultado, principalmente, da falta de dinheiro em mãos do investidor em meio às perdas. Com a necessidade de se desfazer das reservas em ouro guardas em outros temos, e com suas ações já suficientemente desvalorizadas, os preços do ouro foram levados a cair junto ao preço de ações.

Nesta terça-feira, depois de um pregão de alta moderada nas bolsas, nem mesmo sinais de melhoria na economia chinesa, neste último pregão da semana, foram capazes de fazer o Ibovespa subir. Nos momentos finais do pregão, com bolsas americanas aprofundando o mergulho, o índice brasileiro foi atrás.

No fim do dia, o Ibovespa caía 2,17%, com 17 de suas 73 ações em carteira no positivo.

Depois de forte retração dos setores industrial e de serviços na China, em fevereiro, a atividade voltou a se expandir por lá, ligeiramente, em março. Mas não bastou para animar a ida às compras aqui no Brasil. Os negócios estão com o ritmo ainda mais correlacionado no país com as transações feitas em Nova York.

Na cidade americana, os números crescentes de vítimas por coronavírus lembram que, apesar da recuperação parcial de pregões recentes, estamos diante do maior colapso econômico e sanitária de que temos notícias. No acumulado do mês, o índice S&P 500, que reflete o sobe e desce de 500 papéis listados nos Estados Unidos, acumulou queda de 12,5%.

Veja, abaixo, como fecharam as bolsas de Wall Street nesta terça:

  • Dow Jones: -1,84% (21.917 pontos)
  • S&P 500: -1,60% (2.584 pontos)
  • Nasdaq: -0,95% (7.700 pontos)

Já na Europa, em que o Stoxx 600, índice que mede o desempenho de uma carteira de 600 ações negociadas no continente, acumulou queda de 15% em março.

Confira o placar final, nesta terça, dos cinco principais índices de bolsa nacionais por lá, em que os números chineses surtiram efeito positivo:

  • Londres: +1,95% (5.671 pontos)
  • Madri: +1,88% (6.785 pontos)
  • Frankfurt: +1,22% (9.935 pontos)
  • Milão: +1,06% (17.050 pontos)
  • Paris: +0,40% (4.396 pontos)

Na bolsa brasileira, o sinal de retomada da China acendeu o alerta para investidores apostarem em exportadoras da B3, que tem nos chineses seus principais compradores internacionais.

No topo dos ganhos desta terça quando a bolsa fechou – já bem menos gordinhos que na abertura, é verdade –, ficaram as ações da Suzano, com alta de 5,30%. O setor de celulose, do qual faz parte também a Klabin, cujas ações subiram 1,65%, promete recuperação nos próximos tempos, com coronavírus e tudo o mais.

As ações ordinárias (ON, que dão direito a voto em assembleias) da Petrobras, subiram 5,21%, na vice-liderança do dia. Na sequência, as preferenciais (PN, que dão preferência por dividendos) ganharam 4,56%.

Os papéis da Vale, em linha com a alta de 0,4% do preço do minério na China, subiram 3,47%. Entre as empresas de siderurgia, outras altas, com as ações da Metalúrgica Gerdau em alta de 3,33%, liderando no setor.

O frigorífico BRF, que teve sua avaliação de risco medida pela S&P rebaixada de “positiva” para “estável”, subiu 4,00%.

No entanto, apesar dessas altas, os bancões da B3 caíram em bloco, sendo a maior das derrocadas da ação do Itaú Unibanco, de 4,23%. Eles estão na mira das varejistas, que enviaram carta ao Banco Central e ao Ministério da Economia reclamando de taxas supostamente abusivas para uma pandemia.

As empresas ligadas ao consumo, aliás, também tombaram em bloco, após a subida de pregões recentes, com investidores indo atrás de pechinchas após vários circuit brakers. Nesta sessão, pagaram pela perspectiva de isolamento social prolongado pela frente os papéis da Natura, caindo 6,16%; da rede de shoppings Br Malls, 7,59%; da concorrente Multiplan, de 8,93%; e da B2w (Submarino, Shoptime, Americanas.com), 5,86%.

Voltaram a ficar em baixa, depois de algumas altas motivadas por promessa de socorro do governo, as empresas ligadas ao turismo. Elas têm tido os custos, majoritariamente em dólar, pressionados a subir. Já as receitas, majoritariamente em reais e rareando com a interrupção do fluxo de passageiros, são raras.

Os papéis da companhia de viagens CVC fecham março em queda diária de 14,29%. Os da empresa de milhagens da Gol, a Smiles, de 9,52%; da aérea Gol, de 7,56%; e da Azul, de 8,07%.

No mês, a ação do Ibovespa com melhor desempenho foi a do Carrefour. Detalhe: não subiu, foi a que menos caiu, 0,29% no acumulado de março. Investidores têm trocado suas ações de varejistas de produtos não essenciais, que na quarentena só funcionam pelo e-commerce, por de supermercados, que seguem funcionando normalmente.

As 20 "menos piores" de março no Ibovespa

Papel Código Variação (%) Cotação
CARREFOUR BR ON CRFB3 -0,29 20,63
VALE ON VALE3 -2,46 43,22
SUZANO PAPEL ON SUZB3 -6,16 35,79
RUMO ON RAIL3 -6,96 19,65
TELEFONICA BRASIL PN VIVT4 -7,14 49,45
P.ACUCAR - CBD ON PCAR3 -8,00 66,34
JBS ON JBSS3 -10,40 20,34
BRADESPAR PN BRAP4 -12,67 29,16
TAESA UNIT TAEE11 -13,87 25,83
RAIADROGASIL ON RADL3 -14,96 101,85
HYPERA ON HYPE3 -15,98 28,59
KLABIN S/A UNT KLBN11 -16,94 15,99
AMBEV ON ABEV3 -18,02 11,92
ENGIE BRASIL ON EGIE3 -18,11 38,92
ENERGIAS BR ON ENBR3 -20,31 16,28
BBSEGURIDADE ON BBSE3 -21,98 24,85
WEG ON WEGE3 -22,14 33,57
B2W DIGITAL ON BTOW3 -22,77 48,00
MAGAZINE LUIZA ON MGLU3 -22,82 38,99
TIM PART ON TIMP3 -22,88 12,44

Nas baixas acumuladas, quem mais caiu foi a ação do IRB Brasil, 70,89%. Mas tem menos a ver com o coronavírus, e mais com os problemas internos na empresa.

As piores de março no Ibovespa

Papel Código Variação (%) Cotação
IRB BRASIL RESSEGUROS ON IRBR3 -70,89 9,68
SMILES ON SMLS3 -62,32 12,35
VIA VAREJO ON VVAR3 -61,77 5,28
AZUL PN AZUL4 -60,51 17,55
COGNA ON COGN3 -60,36 4,00
YDUQS PART ON YDUQ3 -57,28 22,17
CVC BRASIL ON CVCB3 -56,86 11,10
GOL PN GOLL4 -55,59 11,37
CYRELA REALT ON CYRE3 -52,63 14,13
BTGP BANCO UNT BPAC11 -50,80 33,24
PETROBRAS ON PETR3 -47,92 14,14
LOCALIZA ON RENT3 -46,80 26,30
PETROBRAS PN PETR4 -44,79 13,99
BRF S.A. ON BRFS3 -44,19 15,09
EMBRAER ON EMBR3 -43,75 9,54
GRUPO NATURA ON NTCO3 -43,44 25,74
GERDAU MET PN GOAU4 -41,36 4,65
PETROBRAS BR ON BRDT3 -40,57 15,51
GERDAU PN GGBR4 -40,53 10,05
BRASIL ON BBAS3 -40,23 27,89

Veja agora qual foi o desempenho das 73 ações do Ibovespa neste último dia de pregão em março, no qual movimentaram R$ 18,9 bilhões.

As 73 do Ibovespa (31/3/20)

Código Nome Abertura Mínima Média Máxima Fechamento Var. %
COGN3 COGNA ON ON NM 4,69 3,97 4,33 4,77 4,00 -20,95
YDUQ3 YDUQS PART ON NM 26,68 21,98 24,08 26,68 22,17 -17,18
CVCB3 CVC BRASIL ON NM 12,50 11,00 11,83 12,72 11,10 -14,29
IGTA3 IGUATEMI ON NM 35,15 31,06 32,23 35,15 31,25 -11,02
CYRE3 CYRELA REALTON NM 15,58 14,13 14,74 15,58 14,13 -10,00
IRBR3 IRBBRASIL REON NM 10,99 9,37 10,11 10,99 9,68 -9,87
SMLS3 SMILES ON NM 13,81 11,90 12,67 14,25 12,35 -9,52
MULT3 MULTIPLAN ON N2 20,74 19,08 19,92 21,08 19,08 -8,93
RENT3 LOCALIZA ON NM 28,84 25,50 27,29 29,30 26,30 -8,36
AZUL4 AZUL PN N2 19,50 17,20 18,05 19,65 17,55 -8,07
BPAC11 BTGP BANCO UNT N2 36,08 32,56 34,30 36,40 33,24 -7,87
BRML3 BR MALLS PARON NM 10,70 9,80 10,14 10,81 9,98 -7,59
GOLL4 GOL PN N2 12,45 11,25 11,83 12,69 11,37 -7,56
ECOR3 ECORODOVIAS ON NM 10,16 9,25 9,68 10,16 9,45 -7,35
HYPE3 HYPERA ON EJ NM 30,70 28,14 29,20 30,70 28,59 -6,87
CIEL3 CIELO ON NM 4,79 4,37 4,57 4,89 4,44 -6,72
GNDI3 INTERMEDICA ON ED NM 47,37 44,04 46,41 48,58 44,96 -6,33
MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 42,48 38,81 41,13 43,20 38,99 -6,27
TIMP3 TIM PART S/AON NM 13,10 12,27 12,63 13,17 12,44 -6,25
NTCO3 GRUPO NATURAON NM 27,50 24,80 25,94 27,50 25,74 -6,16
MRVE3 MRV ON NM 13,04 11,95 12,52 13,13 12,24 -6,13
LREN3 LOJAS RENNERON EJ NM 35,50 32,73 34,47 36,19 33,56 -5,97
BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 50,76 47,35 48,94 51,04 48,00 -5,86
SULA11 SUL AMERICA UNT EJ N2 35,68 33,67 34,49 35,96 33,80 -5,85
HAPV3 HAPVIDA ON NM 45,03 42,00 44,05 46,50 42,40 -5,84
JBSS3 JBS ON NM 21,19 20,34 20,78 21,48 20,34 -5,70
LAME4 LOJAS AMERICPN N1 19,01 17,67 18,24 19,30 18,00 -5,46
SANB11 SANTANDER BRUNT 27,80 26,18 26,99 28,11 26,67 -5,43
ABEV3 AMBEV S/A ON 12,40 11,85 12,07 12,40 11,92 -5,02
CCRO3 CCR SA ON NM 12,19 11,64 12,01 12,45 11,73 -4,56
CRFB3 CARREFOUR BRON NM 21,49 20,22 20,71 21,58 20,63 -4,40
ITUB4 ITAUUNIBANCOPN N1 23,95 22,81 23,34 24,25 23,09 -4,23
SBSP3 SABESP ON NM 40,64 37,49 39,03 40,64 39,11 -4,17
BBAS3 BRASIL ON NM 29,20 27,43 28,49 29,50 27,89 -3,79
BBDC4 BRADESCO PN N1 21,25 20,40 21,01 21,49 20,77 -3,44
CSAN3 COSAN ON NM 55,36 53,71 55,19 57,34 53,76 -3,27
VVAR3 VIAVAREJO ON NM 5,50 5,20 5,44 5,65 5,28 -3,12
B3SA3 B3 ON EDJ NM 35,89 35,03 36,15 37,16 35,90 -2,97
BRKM5 BRASKEM PNA N1 17,80 17,06 17,69 18,25 17,22 -2,71
HGTX3 CIA HERING ON NM 15,31 14,51 14,96 15,66 14,88 -2,43
RADL3 RAIADROGASILON EJ NM 103,93 99,52 102,68 105,00 101,85 -2,39
BBDC3 BRADESCO ON N1 18,93 18,35 18,87 19,24 18,81 -2,29
EGIE3 ENGIE BRASILON NM 39,46 38,60 39,48 40,43 38,92 -2,21
CMIG4 CEMIG PN N1 9,11 8,73 9,09 9,44 8,91 -2,20
FLRY3 FLEURY ON NM 20,80 19,67 20,45 20,93 20,24 -1,99
QUAL3 QUALICORP ON NM 23,91 22,99 23,82 24,46 23,60 -1,99
ELET6 ELETROBRAS PNB N1 26,60 25,49 26,38 28,13 26,03 -1,55
BRDT3 PETROBRAS BRON NM 15,80 15,40 15,62 15,97 15,51 -1,52
WEGE3 WEG ON EJ NM 34,09 32,96 34,15 35,44 33,57 -1,32
CSNA3 SID NACIONALON 7,06 6,97 7,22 7,45 6,98 -1,13
MRFG3 MARFRIG ON NM 9,20 8,85 9,11 9,40 8,85 -1,12
RAIL3 RUMO S.A. ON NM 19,62 19,27 19,86 20,70 19,65 -0,76
ITSA4 ITAUSA PN N1 8,81 8,61 8,80 8,99 8,77 -0,57
UGPA3 ULTRAPAR ON NM 12,70 12,25 12,58 12,91 12,53 -0,56
TOTS3 TOTVS ON NM 46,30 45,60 46,64 47,54 46,68 -0,55
ENBR3 ENERGIAS BR ON NM 16,16 15,94 16,56 16,99 16,28 -0,06
EQTL3 EQUATORIAL ON NM 17,50 17,12 17,77 18,35 17,60 0,06
VIVT4 TELEF BRASILPN 49,14 49,00 49,81 50,66 49,45 0,12
BBSE3 BBSEGURIDADEON NM 24,78 24,01 24,77 25,38 24,85 0,24
KLBN11 KLABIN S/A UNT N2 16,06 15,76 16,44 17,05 15,99 1,65
PCAR3 P.ACUCAR-CBDON NM 63,87 63,87 65,64 66,49 66,34 2,06
BRAP4 BRADESPAR PN N1 28,65 28,45 29,49 30,27 29,16 2,07
TAEE11 TAESA UNT N2 25,30 25,30 25,80 26,15 25,83 2,22
ELET3 ELETROBRAS ON N1 23,95 23,15 24,19 25,50 23,86 2,36
EMBR3 EMBRAER ON NM 9,50 9,37 9,62 9,97 9,54 2,36
GGBR4 GERDAU PN N1 9,91 9,91 10,27 10,71 10,05 2,76
USIM5 USIMINAS PNA N1 4,83 4,80 5,01 5,17 4,92 2,93
GOAU4 GERDAU MET PN N1 4,55 4,50 4,68 4,87 4,65 3,33
VALE3 VALE ON NM 42,30 42,22 43,44 44,49 43,22 3,47
BRFS3 BRF SA ON NM 14,52 14,31 15,00 15,62 15,09 4,00
PETR4 PETROBRAS PN N2 13,60 13,60 14,04 14,54 13,99 4,56
PETR3 PETROBRAS ON N2 13,58 13,53 14,22 14,75 14,14 5,21
SUZB3 SUZANO S.A. ON NM 34,92 34,02 36,10 37,39 35,79 5,30
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