Assessoria de investimentos: como escolher o tipo certo para você

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Assessoria de investimentos: como escolher o tipo certo para você
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Investir bem vai muito além de escolher entre renda fixa ou variável. Envolve entender seu perfil, seus objetivos, seus prazos e — principalmente — onde encontrar os melhores ativos disponíveis no mercado. E é exatamente aí que entra a importância da assessoria de investimentos.

Mas nem toda assessoria é igual. Apesar de existirem excelentes profissionais atuando em diferentes instituições, a estrutura por trás da assessoria faz toda a diferença nos caminhos que o investidor poderá (ou não) acessar.

Neste artigo, você vai entender como funciona a assessoria de investimentos, quais são os diferentes perfis de assessores, quais são os limites que o modelo tradicional impõe — e por que buscar um assessor que domina todas as classes de ativos pode transformar sua carteira.

 

O que é assessoria de investimentos?

 

A assessoria de investimentos é um serviço que tem como objetivo orientar o investidor na construção e gestão da sua carteira, oferecendo recomendações de ativos adequados ao seu perfil de risco, momento de vida e metas financeiras.

É o braço consultivo do mercado: o assessor traduz o que está no mercado financeiro em uma linguagem mais acessível e personalizada. Ele pode te ajudar a:

  • Diversificar sua carteira com mais eficiência;
  • Escolher ativos alinhados com prazos e objetivos;
  • Avaliar riscos com mais clareza;
  • Entender oportunidades que vão além do “produto da moda”.

Mas, como em qualquer mercado, o tipo de orientação que você vai receber depende de onde o assessor está e do que ele pode (ou não) oferecer.

 

Quando o assessor atua vinculado a um banco

 

Em grandes bancos, os assessores de investimentos muitas vezes atuam dentro de estruturas comerciais que limitam suas recomendações ao que está disponível “dentro de casa”.

Ou seja, mesmo que o assessor tenha conhecimento técnico e intenção de ajudar, ele tende a recomendar CDBs, fundos e produtos que pertencem ao próprio banco. Não porque são necessariamente os melhores — mas porque são os únicos acessíveis dentro da instituição.

Essa estrutura, comum em grandes bancos, pode restringir o investidor a uma prateleira limitada, com poucas alternativas de diversificação verdadeira.

 

Quando o assessor atua em corretoras

 

Nas corretoras independentes, a prateleira de produtos costuma ser mais ampla. Ainda assim, existe uma limitação importante: o assessor só pode indicar os ativos que estão disponíveis naquela plataforma — o que, por vezes, exclui setores e classes de ativos mais sofisticadas e menos acessíveis ao varejo.

Na prática, isso significa que:

  • Acesso a crédito privado, private equity, ativos internacionais estruturados, precatórios ou royalties pode estar fora do alcance;
  • O investidor acaba recebendo sugestões apenas de fundos, ações e títulos públicos ou bancários, mesmo quando poderia diversificar mais.

E isso, por si só, já coloca um teto no potencial de retorno e proteção da carteira.

 

O ideal: uma assessoria com visão ampla e acesso real ao mercado completo

 

O investidor moderno precisa mais do que sugestões básicas. Ele precisa de um profissional que:

  • Não esteja preso a uma prateleira limitada;
  • Entenda profundamente não só renda fixa e variável, mas também o mercado de ativos reais;
  • Saiba combinar diferentes classes para maximizar retorno com equilíbrio.

É esse tipo de assessoria que amplia horizontes. Que não se limita a comparar fundos DI ou carteiras recomendadas da corretora. Que inclui operações estruturadas, ativos dolarizados, oportunidades fora do radar tradicional e te ajuda a construir um portfólio de verdade — aquele que cresce, protege e sustenta.

 

Um modelo mais completo de assessoria: além da renda fixa e da Bolsa

 

Se o seu objetivo é construir uma carteira verdadeiramente diversificada — equilibrando risco, retorno e acesso a oportunidades mais sofisticadas — vale refletir sobre o tipo de orientação que você tem recebido até aqui.

Mais do que um bom atendimento ou acesso rápido a produtos populares, o que faz a diferença é contar com um profissional que:

  • Conhece todas as classes de ativos, e não apenas os tradicionais;
  • Tem liberdade para sugerir estratégias fora da prateleira comum de bancos e corretoras;
  • Consegue incluir, na mesma carteira, ativos de renda fixa, renda variável, operações estruturadas, ativos reais e alternativas globais.

Esse tipo de assessoria existe — e tem crescido especialmente entre plataformas que atuam fora dos modelos engessados do mercado financeiro tradicional. É o caso de plataformas especializadas, como a Hurst Capital, que vêm ganhando espaço ao conectar investidores a oportunidades pouco acessíveis no varejo, com orientação profissional e visão de longo prazo.

Sem custo adicional ao investidor, esse modelo permite que você tenha acesso a ativos de maior valor agregado, sem abrir mão da segurança ou da transparência na hora de montar sua carteira.

Abra sua conta gratuita e conheça sua assessoria de investimentos na prática

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