Ativos financeiros vs ativos reais: entenda o que são, diferenças, exemplos e como investir

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Ativos financeiros são títulos negociados em mercados; ativos reais são bens ligados à economia real com valor intrínseco.

Quando falamos em investir, é comum pensar logo em ações, imóveis ou até em alternativas mais recentes, como fundos imobiliários e criptoativos. Mas, antes de decidir onde aplicar o dinheiro, é importante entender que todos esses investimentos se encaixam em dois grandes grupos: ativos financeiros e ativos reais.

Essa distinção ajuda o investidor a enxergar melhor onde está colocando seus recursos, quais riscos está assumindo e como pode buscar retornos equilibrados. 

Enquanto os ativos financeiros se concentram no mercado de capitais e refletem direitos de recebimento no futuro, os ativos reais estão ligados diretamente à economia real, como terrenos, obras de arte ou maquinário de uma empresa.

Neste guia, vamos explorar o que são ativos financeiros e ativos reais, mostrando suas diferenças, trazendo exemplos práticos, explicando como funcionam na prática e de que maneira eles podem ser combinados em uma estratégia de diversificação de carteira para gerar crescimento e proteção de patrimônio.

O que são ativos financeiros?

Os ativos financeiros são intangíveis, ou seja, não possuem forma física. Eles aparecem na prática como contratos ou títulos que podem ser comprados, vendidos ou transferidos em mercados financeiros — como bolsas de valores, bancos e corretoras.

Esse tipo de ativo representa um direito de recebimento futuro. Esse retorno pode vir em forma de juros (como em títulos de renda fixa), dividendos (no caso de ações) ou pela própria valorização do ativo ao longo do tempo.

Em outras palavras, quando alguém investe em ativos financeiros, está adquirindo um documento que promete fluxos de caixa futuros, mas que não está ligado diretamente à posse de algo físico. É esse mecanismo que os diferencia dos ativos reais e explica sua importância dentro da estratégia de investimentos.

Na imagem vemos uma pessoa analisando gráficos financeiros em um laptop (MacBook Pro) e um smartphone. Ambos os dispositivos mostram gráficos de análise técnica, que são comumente utilizados para negociar ativos financeiros.

Exemplos de ativos financeiros

No caso dos públicos, são emitidos pelo Tesouro Nacional com objetivos que vão desde financiar o déficit público até regular a liquidez do mercado através de políticas monetárias. 

É como um empréstimo de capital para o governo, que pagará o valor acrescido de juros. 

Esse é um dos tipos de investimento mais comuns no Brasil, e é considerado de baixo risco – as chances de não receber esse dinheiro de volta são mínimas, uma vez que isso só aconteceria se o país decretasse moratória. 

Por ter vários papeis pré-fixados, é possível saber exatamente quanto retorno você terá em relação ao capital investido, mais um motivo que tornou esse tipo de aplicação tão popular no país.  

O Tesouro Direto é um programa criado em 2002 com o propósito de salientar a oferta de títulos públicos e disseminar o acesso dos mesmos à população. 

A emissão de títulos também é uma estratégia usada por empresas privadas para angariar recursos. 

Funciona da mesma forma que um título público, porém, o dinheiro é “emprestado” para uma empresa, que pode utilizá-lo de acordo com suas estratégias, com a condição de remunerar o investidor no prazo acordado.  

Nesse caso, o risco é maior, já que a companhia pode ter prejuízo em suas operações ou mesmo declarar falência.

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O que são ativos reais?

Os ativos reais são bens ligados diretamente à economia real, podendo ser tangíveis (como imóveis, terras, máquinas) ou até intangíveis (como marcas e patentes) que possuem valor intrínseco.

A diferença em relação aos ativos financeiros está no fato de que eles representam riqueza física ou capacidade de gerar valor de forma direta, e não apenas um direito de recebimento futuro. Um terreno, por exemplo, pode ser usado para produção agrícola, construção ou aluguel, enquanto uma patente pode garantir receita pela exploração de um produto inovador.

Por estarem associados à produção e ao patrimônio concreto, os ativos reais cumprem um papel importante tanto na preservação quanto no crescimento da riqueza ao longo do tempo.

a imagem enviada, vemos uma pessoa assinando um documento, com duas miniaturas em destaque na mesa: 🏠 Uma casa em miniatura 🚗 Um carro em miniatura Esses elementos simbolizam ativos reais.

Exemplos de ativos reais

Com a finalidade de te ajudar a entender melhor, segue um exemplo de ativo real bastante simples:

Vamos imaginar que você opte por investir na construção de um novo shopping na sua cidade.  

Além do retorno financeiro diretamente ligado à Economia real, há também um benefício intrínseco, que se reflete em toda a sociedade.

Com a abertura do shopping, mais empregos serão gerados e o bairro vai acabar sendo mais valorizado no mercado imobiliário. 

A economia daquela região também será impulsionada devido ao efeito multiplicador originado pela renda dos novos trabalhadores, seja no período da construção, seja quando o empreendimento já estiver em operação. 

Ou seja: investir na construção desse shopping vai gerar lucros não só para você, mas também para outros setores da economia. 

Em outras palavras, todo mundo ganha!

Essa é uma das formas com que investir em Ativos Reais pode gerar frutos promissores.  

Lista de exemplos de Ativos Reais

  • Imóveis (Casas, apartamentos, terrenos, fazendas);
  • Equipamentos e maquinário;
  • Veículos;
  • Ativos Judiciais (como precatórios);
  • Ativos Empresariais (recebíveis);
  • Moedas antigas;
  • Arte, vinhos e carros;
  • Empréstimo pee-to-peer;
  • Crowdfunding imobiliário;
  • Entre outros. 

Diferença entre ativos reais e ativos financeiros

Característica Ativos financeiros Ativos reais
Natureza Intangíveis (contratos ou títulos) Tangíveis ou intangíveis com valor intrínseco
Onde são negociados Bolsas de valores, bancos e corretoras Economia real (mercado imobiliário, agrícola, industrial etc.)
Forma de retorno Juros, dividendos, valorização Produção, uso direto ou geração de riqueza física
Exemplo prático Ações, CDBs, fundos de investimento Imóveis, terras, máquinas, patentes
Relação com a economia Representam direitos de recebimento futuro Geram impacto direto na produção e no patrimônio

Tanto os ativos reais quanto os financeiros podem caminhar juntos dentro de uma estratégia de diversificação de carteira. Enquanto os primeiros ajudam a preservar e gerar valor concreto, os segundos ampliam as oportunidades de rendimento e liquidez.

Na imagem enviada, vemos uma representação física do Bitcoin (em forma de uma moeda dourada com o símbolo ₿) em destaque, com telas de gráficos financeiros ao fundo. Essa cena remete diretamente ao universo das criptomoedas e ativos digitais.

O mercado de ativos reais e financeiros no mundo

O investimento em ativos reais sempre existiu. Podemos dizer, inclusive, que é a forma mais primitiva de investir, quando todo o sistema financeiro era baseado em trocas de produtos. 

Entretanto, a princípio, o investimento em ativos reais como conhecemos hoje, se popularizou a partir de 2008, durante a crise do subprime. 

Foi aí que os grandes investidores tiveram que reinventar sua maneira de aplicar capital em busca de rendimentos mais altos.

A renda fixa era uma opção, mas a diversificação era necessária inclusive para evitar perdas como essa no futuro.  

A principal saída foi aplicar em ativos que tivessem baixíssima correlação com a Bolsa, e é aí que os ativos reais entraram em cena: por estarem ligados à economia real, esses ativos não estão listados na Bolsa e não sofreram as consequências da crise.  

Apesar da “descoberta”, esses ativos sempre estiveram disponíveis. Somente a maneira de investir é que foi repaginada.

Se antigamente os ativos ligados à economia real eram negociados diretamente com os donos desses ativos, a partir de 2008 empresas especializadas nessas operações começaram a surgir no mercado. 

O movimento global de redução das taxas de juros tem estimulado investidores a buscar diversificação fora dos ativos tradicionais, tendência que também se reflete no Brasil. 

Fundos de private equity, infraestrutura e imóveis ganham destaque, aproveitando o fluxo crescente de capital disponível e o interesse em setores ligados à transição energética, data centers e habitação. Além disso, os criptoativos, como o Bitcoin, vêm sendo considerados alternativas para proteção contra inflação e para ampliar a exposição ao mercado digital.

Essa busca por ativos alternativos acompanha o cenário internacional, onde inovação tecnológica, energia renovável e soluções de segurança figuram entre os principais destinos de investimento. 

No contexto brasileiro, a combinação de juros mais baixos e necessidade de maior resiliência nos portfólios abre espaço para que empresas e investidores explorem essas oportunidades de forma estratégica.

Tipos de ativos financeiros

Dentro do mercado, os tipos de ativos financeiros são divididos em diferentes classes. Cada uma possui características próprias, níveis de risco e possibilidades de retorno. Conhecer essas opções é o primeiro passo para entender quais são os melhores ativos para investir de acordo com seu perfil e objetivos.

Renda fixa

A renda fixa representa investimentos em que as condições de remuneração já estão definidas no momento da aplicação. Em outras palavras, o investidor sabe de antemão qual será a taxa de juros ou índice utilizado para calcular o rendimento.

  • Como funciona: o investidor empresta dinheiro a uma instituição (banco, governo ou empresa) e recebe em troca juros ao longo do tempo.
  • Exemplos: Tesouro Direto, CDBs, debêntures.
  • Características: maior previsibilidade, taxas projetadas no início do contrato, liquidez que pode variar de acordo com o produto.

Renda variável 

Na renda variável, o retorno não é fixo e depende do desempenho de mercado.

  • Exemplos: ações, fundos imobiliários (FIIs), ETFs.
  • Características: possibilidade de ganhos mais altos com a valorização dos ativos, mas também maior exposição à volatilidade e aos riscos de curto prazo.

Derivativos

Os derivativos são contratos financeiros cujo valor deriva de outro ativo (como ações, moedas ou commodities). Podem ser usados tanto para proteção da carteira quanto para especulação.

  • Exemplos: opções e contratos futuros.

Fundos de investimento

Os fundos de investimento funcionam como uma “carteira coletiva”, onde vários investidores aplicam recursos que são administrados por um gestor profissional.

  • Exemplos: fundos multimercado, fundos cambiais, fundos de ações.
  • Características: diversificação automática, possibilidade de acessar estratégias complexas, cobrança de taxas de administração e, em alguns casos, de performance.

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Ativos alternativos

Além das classes tradicionais, há também os investimentos alternativos, que podem incluir tanto ativos financeiros menos convencionais quanto ativos reais. Nessa categoria entram, por exemplo, investimentos em precatórios, direitos creditórios ou até mesmo em obras de arte.

É aqui que empresas como a Hurst Capital ganham relevância, pois permitem ao investidor pessoa física acessar ativos antes restritos a grandes instituições. Esse movimento democratiza a entrada em ativos reais e financeiros, oferecendo novas oportunidades de diversificação de carteira e proteção de patrimônio.

A imagem mostra uma sala de operações financeiras (também conhecida como trading room), com múltiplos monitores exibindo gráficos de preços e indicadores de mercado. Esse ambiente é típico de onde se negociam ativos financeiros em tempo real.

Características dos ativos financeiros

Apesar da diversidade de produtos no mercado, os ativos financeiros compartilham alguns traços em comum. São essas características que definem o nível de risco, o retorno estimado e a liquidez que o investidor pode esperar.

Intangibilidade e natureza contratual

Os ativos financeiros não são bens físicos, mas direitos representados por títulos ou contratos. Essa característica os torna fáceis de registrar, transferir, custodiar e negociar em diferentes plataformas, o que explica sua forte presença em mercados organizados.

Emissor e risco de crédito

Todo ativo financeiro tem um emissor — que pode ser o governo, um banco ou uma empresa. O risco de crédito é a possibilidade de esse emissor não honrar o pagamento prometido. 

Para medir esse risco, existem os ratings de crédito emitidos por agências especializadas, mas em casos onde não há nota oficial, cabe ao investidor realizar análise própria da saúde financeira da instituição.

Prazo e liquidez

O prazo de vencimento influencia diretamente na liquidez. Títulos públicos de curto prazo, por exemplo, podem ser vendidos facilmente no mercado secundário, enquanto debêntures de longo prazo costumam ter saída mais restrita. É importante diferenciar:

  • Liquidez de mercado: facilidade de vender antes do vencimento.
  • Liquidez por vencimento: resgate automático ao final do prazo contratado.

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Formas de remuneração

A rentabilidade de ativos financeiros pode ser calculada de três maneiras:

  • Prefixada: taxa fixa definida no início.
  • Pós-fixada: atrelada a índices como CDI, IPCA ou Selic.
  • Híbrida: combinação de taxa fixa + indexador.

Embora a taxa seja projetada, o retorno final está sujeito a variações de mercado, prazos e indexadores.

Volatilidade e correlação

Enquanto ações e ETFs sofrem maior volatilidade diária, títulos de renda fixa costumam ser mais estáveis. Por isso, observar a correlação entre diferentes classes é fundamental: quando uma cai, outra pode subir, ajudando a equilibrar a carteira.

Regulação e transparência

O mercado financeiro é regulado por órgãos como a CVM (no Brasil) e o Banco Central. Documentos como lâminas de fundos, escrituras de debêntures e fatos relevantes garantem maior transparência e permitem que o investidor acompanhe a governança do emissor.

Custos e tributação

Investir em ativos financeiros envolve custos como corretagem, taxa de administração e, em alguns casos, taxa de custódia. Além disso, há incidência de Imposto de Renda sobre os ganhos, aplicados de forma regressiva em renda fixa e via “come-cotas” em determinados fundos. Conhecer essas regras ajuda a avaliar a eficiência líquida de cada investimento.

Como gerenciar seus ativos financeiros?

Gerenciar ativos financeiros exige mais do que escolher aplicações isoladas: envolve organização, acompanhamento e disciplina constante. Veja um passo a passo prático para estruturar e cuidar da sua carteira:

1. Comece pelo objetivo e pelo prazo

Defina metas claras para o investimento: pode ser montar uma reserva de emergência, garantir uma renda extra mensal ou acumular patrimônio para a aposentadoria. O prazo também orienta as escolhas: horizontes curtos pedem ativos mais seguros e líquidos, enquanto metas de longo prazo permitem assumir maior risco em busca de retorno.

2. Defina seu perfil de risco

Avalie sua tolerância a oscilações e sua capacidade financeira ao conhecer melhor o seu perfil de investidor. Perfis mais conservadores tendem a priorizar renda fixa; os moderados combinam renda fixa com renda variável; e os arrojados podem incluir mais exposição em ações e investimentos alternativos.

3. Alocação estratégica (core & satellite)

Monte um núcleo estável (core), com ativos como títulos pós-fixados ou atrelados à inflação, que garantem previsibilidade. Ao redor dele, adicione posições satélites (satellite) em busca de valorização, como ações, fundos imobiliários ou alternativos. Os percentuais variam conforme o perfil — o importante é entender a lógica, não seguir números fixos.

4. Diversificação inteligente

Não concentre tudo em uma só classe ou emissor. Diversifique por classe de ativo, setor, prazo e, quando fizer sentido, até por moeda. Isso reduz a correlação entre as posições e protege a carteira contra eventos inesperados.

5. Gestão de liquidez (reserva e escada de vencimentos)

Mantenha uma reserva imediata em ativos de alta liquidez, como Tesouro Selic. Para horizontes médios e longos, utilize a técnica da escada de vencimentos (ladder): distribua títulos com prazos diferentes para casar vencimentos com suas necessidades e reduzir o risco de taxa.

6. Rebalanceamento periódico

Estabeleça uma rotina de rebalanceamento — trimestral, semestral ou anual. Defina bandas de tolerância (ex.: 5%). Se um ativo valorizou demais e passou do limite, venda parte dele e direcione para os que ficaram abaixo da meta. Isso mantém o risco da carteira alinhado ao seu objetivo.

7. Monitoramento e métricas

Acompanhe indicadores simples:

  • Rentabilidade acumulada e no ano;
  • Volatilidade (oscilações de preço);
  • Drawdown (queda máxima no período);
  • Aderência ao objetivo definido.

Por exemplo: se a meta é 10 anos de acúmulo para aposentadoria, não faz sentido se assustar com variações de curto prazo em ações.

8. Eficiência fiscal e custos

Compare produtos com e sem isenção de IR, entenda como funciona a tabela regressiva da renda fixa e avalie os custos totais (taxas de administração, corretagem, custódia). Diferenças pequenas, quando compostas ao longo do tempo, fazem grande impacto no patrimônio final.

9. Rotina e ferramentas

Organize-se com uma planilha de alocação, calendário de vencimentos e alertas para rebalancear. Simuladores online também ajudam a projetar cenários, lembrando sempre: projeções são estimativas, não promessas.

Use a Calculadora do Milhão para planejar seus investimentos

Um bom planejamento começa com a visualização dos cenários possíveis. A Calculadora do Milhão é uma ferramenta gratuita que ajuda a organizar metas financeiras e simular o impacto dos diferentes tipos de ativos financeiros na evolução do patrimônio ao longo do tempo.

Com ela, você pode:

  • Testar diferentes aportes mensais e horizontes de investimento;
  • Ver projeções de retorno estimado conforme as classes de ativos escolhidas;
  • Planejar metas de longo prazo, como aposentadoria ou compra de patrimônio específico;
  • Comparar cenários que combinam ativos financeiros e ativos reais, entendendo como cada grupo contribui na carteira.

Dicas de uso inteligente

  • Insira valores reais sobre aportes e prazos, para que as simulações façam sentido no seu contexto.
  • Lembre-se: as projeções são referências, não promessas de retorno.
  • Use a calculadora junto com o acompanhamento da sua carteira e rebalanceamento periódico.

Como investir em ativos financeiros com uma plataforma especializada?

Entender a diferença entre ativos reais e ativos financeiros é só o primeiro passo. O grande desafio está em diversificar o portfólio de forma equilibrada, combinando o melhor dos dois mundos.

A Hurst Capital atua exatamente nesse ponto: oferece acesso a investimentos alternativos e ativos reais que antes eram restritos a grandes investidores institucionais. O diferencial está em originar e estruturar essas oportunidades, reduzindo intermediários e permitindo que o investidor pessoa física tenha alternativas para compor sua carteira com mais eficiência.

É importante lembrar: toda rentabilidade é estimada. O papel da Hurst é ampliar suas possibilidades de investimento e ajudar a criar uma estratégia de diversificação de carteira que una segurança, potencial de retorno e proteção de patrimônio.

Quer começar a investir com inteligência? Abra sua conta na Hurst Capital e dê o próximo passo na sua jornada financeira.

Perguntas frequentes sobre ativos financeiros

O que é considerado como ativo financeiro?

Ativo financeiro é qualquer título ou contrato que representa um direito sobre um valor ou propriedade, como ações, debêntures, títulos públicos e privados. Eles são geralmente intangíveis e negociados no mercado financeiro ou de capitais.

Quais são os tipos de ativos financeiros?

Os principais tipos incluem:

  • Renda fixa: como títulos do Tesouro, CDBs, debêntures e LCIs/LCAs.
  • Renda variável: como ações e fundos imobiliários.
  • Derivativos: contratos que derivam de outros ativos, como opções e futuros.
  • Fundos de investimento: que podem combinar diferentes classes de ativos para diversificação.

Quais são os melhores ativos para investir?

Não existe um “melhor” ativo universal, pois depende do seu perfil, objetivos e prazo de investimento. A diversificação entre diferentes tipos de ativos financeiros ajuda a equilibrar risco e retorno, garantindo maior previsibilidade e potencial de crescimento do patrimônio.

 

 

2 comments

Anderson Melo 30/09/2020 - 21:55

Qual é o valor inicial para esse investimento?

Reply
Karina Garbes 01/10/2020 - 15:39

Olá Anderson!! Tudo bem?

Depende do Ativo, temos um ativo que o valor mínimo é 5 mil o restante o mínimo é 10 mil. Para maiores informações, clique no link ao lado e fale com nossos especialistas, vamos ter o maior prazer em explicar. Abraço!
https://bit.ly/3m8Z1Nh

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