São diversas as formas de investir no exterior sem sair do Brasil, como por meio de BDRs, fundos internacionais, ETFs globais e contas em corretoras internacionais. Saiba mais!
Quem busca diversificar sua carteira de investimentos para além das fronteiras nacionais, sabe que para proteger seu capital contra as oscilações da economia brasileira e acessar mercados com alto potencial de crescimento, é preciso investir em moeda forte.
Vamos te apresentar as diversas ferramentas e estratégias disponíveis para como investir no exterior morando no Brasil, desmistificando o processo e apresentando as opções mais adequadas para o seu perfil de investidor.
Desde a praticidade dos BDRs e ETFs internacionais negociados na B3, até a sofisticação dos fundos de investimento com alocações globais e as oportunidades únicas em ativos alternativos internacionais oferecidas pela Hurst Capital, revelaremos como você pode expandir seus investimentos.
Saiba também como aproveitar as vantagens de um mercado globalizado, tudo isso sem sair do conforto e da segurança do Brasil.
Por que considerar investir no exterior sem sair do Brasil? A importância da diversificação internacional.
Entender como investir no exterior morando no Brasil permite acessar economias mais robustas e resilientes, como a dos Estados Unidos ou de países europeus, oferecendo uma camada adicional de segurança para a sua carteira.
Além disso, a exposição a moedas mais valorizadas, como o dólar, funciona como um mecanismo de proteção cambial, especialmente em economias emergentes sujeitas a maior volatilidade.
Investir fora do Brasil te dá acesso a setores de mercado inovadores e empresas líderes globais em tecnologia, saúde e outros campos, que podem não ter representação significativa no mercado doméstico.
A grande vantagem é que, atualmente, investir fora do Brasil não exige necessariamente a abertura de contas em instituições estrangeiras, tornando o processo mais simples e acessível por meio de plataformas e produtos financeiros disponíveis no mercado brasileiro.
Lembre-se sempre que as rentabilidades apresentadas são estimativas e que todo investimento envolve riscos.
Formas de investir em ativos internacionais do Brasil
Para os investidores brasileiros que desejam obter exposição a ativos e investimentos internacionais de maneira prática e eficiente, o mercado nacional oferece diversas alternativas interessantes como:
BDRs (Brazilian Depositary Receipts)
Os BDRs são certificados que representam ações de empresas estrangeiras negociadas em bolsas de valores de outros países, como Apple, Amazon ou Tesla.
Ao adquirir um BDR, o investidor brasileiro pode se tornar indiretamente acionista dessas companhias globais, sem a necessidade de abrir uma conta em uma corretora internacional.
O funcionamento é relativamente simples: uma instituição depositária adquire as ações no exterior e emite os BDRs para serem negociados na B3.
Esta é uma forma facilitada para quem busca investir fora do Brasil e se expor a grandes marcas globais com a mesma facilidade de comprar ações de empresas brasileiras.
ETFs internacionais listados na B3
Os Exchange Traded Funds (ETFs) internacionais listados na B3 são fundos de investimento que replicam o desempenho de índices de referência de outros países ou regiões.
Um exemplo popular é o IVVB11, que busca seguir a performance do índice S&P 500, composto pelas 500 maiores empresas dos Estados Unidos.
Investindo em um ETF internacional, o investidor obtém uma exposição diversificada a um mercado estrangeiro inteiro ou a um setor específico, com um custo geralmente menor do que a compra individual de diversas ações.
Esta é uma excelente maneira de diversificar a carteira no exterior com um baixo valor inicial e de forma simplificada.
Fundos de investimento com exposição internacional
Outra alternativa para como investir no exterior morando no Brasil são os fundos de investimento que incluem em suas carteiras ativos financeiros de outros países.
Existem fundos multimercado, cambiais e de ações que alocam uma parcela de seus recursos em ações, títulos de dívida ou outros ativos de emissão estrangeira.
Por meio destes fundos o gestor profissional da instituição financeira pode realizar a seleção e a alocação dos ativos globais, proporcionando ao investidor uma forma indireta de ter exposição ao mercado internacional.
É importante analisar a política de investimento do fundo para entender o nível de exposição internacional e os mercados em que ele investe.
Real Estate internacional como forma de diversificação patrimonial
Investir em imóveis no exterior, direta ou indiretamente, pode trazer estabilidade e proteção cambial. Hoje já é possível ter acesso a projetos imobiliários internacionais, como residenciais, comerciais ou logísticos, por meio de plataformas brasileiras que estruturam esse tipo de ativo para investidores locais.
É uma alternativa que combina renda e valorização em mercados mais estáveis.
E se quiser investir diretamente no exterior?
Embora existam diversas maneiras de como investir no exterior morando no Brasil por plataformas e produtos nacionais, alguns investidores podem optar por abrir uma conta diretamente em uma corretora estrangeira.
Essa abordagem oferece um acesso mais direto a uma gama ainda maior de ativos globais, incluindo ações de empresas menores, títulos de renda fixa internacionais e outros instrumentos financeiros.
Para investir globalmente dessa forma, o processo geralmente envolve o cadastro na corretora estrangeira, o envio de documentação comprobatória e, eventualmente, a realização de remessas de recursos do Brasil para a conta no exterior.
É fundamental estar ciente das obrigações fiscais, como a declaração de ativos no exterior no Imposto de Renda brasileiro.
Comparativamente, às soluções via B3 e plataformas brasileiras podem ser mais simples em termos de burocracia e conformidade fiscal para muitos investidores.
Investir em empresas globais antes que elas cheguem à bolsa
Outra forma de acessar o mercado internacional é investir em empresas privadas estrangeiras: negócios inovadores que ainda não abriram capital na bolsa, mas que já atuam em setores estratégicos como tecnologia, saúde, energia, mobilidade e inteligência artificial.
Esse tipo de investimento representa uma oportunidade rara: ao entrar antes do IPO, o investidor participa de um estágio de crescimento onde o potencial de valorização costuma ser significativamente maior.
Em alguns casos, é possível dobrar o capital investido em poucos anos, com riscos proporcionais a esse ganho, claro. Por isso, o ideal é contar com plataformas que façam uma curadoria criteriosa dessas oportunidades.
Hoje, já existem formas simples e seguras de acessar esse tipo de ativo diretamente do Brasil, inclusive por meio de fundos compostos por empresas privadas de diferentes países, permitindo uma diversificação internacional inteligente e acessível, e o melhor: com parte do capital alocado em moedas fortes, como o dólar e o franco suíço, o que ajuda a proteger o patrimônio da inflação e das oscilações do cenário local.
Se quiser dar esse passo, comece abrindo sua conta na Hurst Capital, empresa líder no mercado alternativo e com autorização da CVM para atuar.
Abra sua conta na Hurst e invista em empresas privadas no exterior.
Aviso de isenção de responsabilidade:
- Operação securitizada pela Hurst dentro das normas previstas na Resolução n.º 88 da CVM.
- Não invista antes de entender as informações essenciais da oferta.