Carteira Resistente: é possível ter mesmo em crise?

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As crises econômicas costumam gerar apreensão e incerteza entre os investidores, pois elas podem ter um impacto significativo nos investimentos convencionais. Por isso, é fundamental estar preparado e adotar estratégias que tornem a carteira resistente.

Uma possibilidade é o investimento em ativos alternativos. Eles oferecem uma oportunidade de diversificação e proteção contra os efeitos negativos de crises econômicas, podendo ser uma ferramenta na gestão de riscos da carteira.

Quer saber mais sobre como ter um portfólio mais resistente em momentos de instabilidade na economia? Acompanhe este post!

Como uma crise econômica pode afetar os investimentos?

Durante crises econômicas, os investimentos são afetados de diversas formas. Para começar, a tendência é ter alta volatilidade no mercado financeiro, o que faz os preços dos ativos flutuarem em curtos períodos, criando um ambiente mais imprevisível e arriscado.

Além disso, as dificuldades enfrentadas pelas empresas aumentam o risco de inadimplência. Com isso, os investidores tendem a reduzir sua confiança no mercado, podendo deixar de investir em ações e títulos de crédito privado por receio da perda de capital.

Nesse contexto, o medo e a incerteza gerados por uma crise econômica frequentemente levam muitos investidores a venderem seus ativos naquele momento. Como resultado, essa movimentação geralmente provoca uma queda nos preços dos investimentos.

Além disso, durante crises, moedas como o real tendem a perder valor em relação a outras mais fortes, como o dólar. Consequentemente, esse movimento afeta negativamente os investimentos atrelados à moeda desvalorizada.

É possível ter uma carteira resistente a crises econômicas?

Em cenários de crise econômica, os investidores frequentemente se questionam sobre a possibilidade de montar uma carteira resistente a esses eventos. A boa notícia é que, mesmo quando os mercados tradicionais enfrentam quedas, existem estratégias e oportunidades capazes de gerar retornos positivos.

Por exemplo, uma abordagem eficaz é a diversificação de investimentos. Ao diversificar, os investidores distribuem o capital entre diferentes classes, regiões geográficas e tipos de risco, o que ajuda a reduzir o risco global da carteira.

O motivo é que os eventuais ganhos de ativos podem compensar as possíveis perdas de outros. Nesse cenário, os investimentos alternativos, por exemplo, surgem como uma estratégia que busca aumentar a resistência da carteira.

Para uma carteira resistente, por que considerar investimentos alternativos?

Ao entender que os investimentos alternativos contribuem com a diversificação e a resiliência da carteira, é possível surgir a dúvida se vale a pena considerá-los na sua estratégia — em especial, diante de crises econômicas. Afinal, ativos convencionais também podem ajudar na abordagem.

Na prática, ao ter descorrelação ou correlação negativa com os mercados tradicionais, como no caso da negociação de ações e títulos, esses investimentos costumam se comportar de maneira diferente em crises. Assim, eles podem oferecer proteção contra a volatilidade característica dos mercados financeiros no período.

Além disso, os investimentos alternativos fornecem acesso a oportunidades exclusivas e nichos não disponíveis nos mercados tradicionais. Desse modo, eles permitem que os investidores explorem novas fontes de retorno, reduzindo sua dependência de um único tipo de ativo ou mercado.

Outro ponto a ser considerado é o potencial de retorno atrativo que os investimentos alternativos tendem a oferecer. Embora em alguns casos eles possam apresentar maior risco, esses ativos ainda podem proporcionar oportunidades de ganhos em meio a crises econômicas.

Saiba mais sobre como eles se popularizaram!

História recente dos ativos alternativos

Para compreender melhor a importância dos investimentos alternativos em cenários econômicos desfavoráveis, é relevante destacar a origem dos criptoativos. Curiosamente, ela ocorreu durante a crise financeira de 2008.

Naquela época, esse evento de escala global teve início no mercado imobiliário dos Estados Unidos, devido a uma oferta excessiva de financiamentos sem garantia. Como consequência, isso resultou na inadimplência dos empréstimos hipotecários e, por fim, na falência de importantes instituições financeiras.

Assim, a instabilidade da bolsa de valores norte-americana afetou mercados financeiros em todo o mundo. Para responder a essa crise e à desconfiança nas instituições, criaram o bitcoin como uma moeda independente e descentralizada, oferecendo uma alternativa ao sistema financeiro tradicional.

Com o avanço do bitcoin, surgiram outras criptomoedas e ativos digitais, além de oportunidades diversas no mercado alternativo. Logo, os investimentos desse tipo se popularizaram como opção para estratégias voltadas à construção de uma carteira resistente.

Quais os tipos de investimentos alternativos?

Você entendeu como os investimentos alternativos podem ajudar a ter uma carteira resistente às crises econômicas. Agora, é o momento de saber quais são as principais oportunidades nesse mercado.

Você pode encontrar alternativas, como:

  • ativos relacionados à incorporação imobiliária;
  • criptoativos, como moedas digitais e tokens não-fungíveis;
  • obras de arte;
  • precatórios judiciais;
  • royalties de filmes, séries, músicas etc.

Como investir nesses ativos e proteger sua carteira?

Se você entender que os ativos alternativos são adequados para a proteção da sua carteira contra crises econômicas, vale entender como investir neles. Para começar, saiba que esses investimentos não aparecem no mercado tradicional, sendo negociados por plataformas e instituições especializadas — como a Hurst Capital.

Nela, é preciso criar uma conta, por meio de aplicativo ou site, e transferir o dinheiro para a sua Hurst Wallet, a carteira da plataforma. Em seguida, você deve escolher os ativos, analisando a lâmina de cada alternativa para entender melhor suas características.

Além disso, é preciso considerar o seu perfil de investidor e o seu objetivo financeiro para compreender se os investimentos se alinham à sua estratégia. Então selecione os ativos, conforme o valor a ser investido, efetue a compra. Em instantes, as alternativas podem aparecer na sua carteira.

Você pode optar por manter o investimento até o vencimento, ou negociá-lo diretamente na plataforma, caso queira se desfazer dele de forma antecipada. Essa flexibilidade permite que você ajuste sua carteira conforme as mudanças no mercado — o que ajuda na sua resiliência.

Neste artigo, foi possível entender como as crises econômicas costumam afetar os investimentos e como os ativos alternativos podem contribuir para deixar o seu portfólio mais resistente a elas. Agora, você pode considerar essas alternativas para montar uma estratégia de proteção contra cenários adversos.

Você ficou interessado na abordagem que inclui ativos alternativos na carteira? Entre em contato conosco e saiba como a Hurst pode ser sua aliada nessa tarefa!

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