Guia básico de investimento: o que todo iniciante deve saber para sair da poupança

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Todo iniciante deve saber que, para sair da poupança, é essencial entender seu perfil de investidor, conhecer alternativas mais rentáveis e começar com investimentos simples e de baixo risco. Saiba tudo neste guia básico de investimento!

Este guia é o seu ponto de partida para transformar a maneira como você lida com o seu dinheiro. 

Abordaremos desde o conceito fundamental de investimento e sua importância para o crescimento financeiro, até a distinção crucial entre poupar e investir. 

Desmistificaremos a ideia de que investir exige grandes quantias e apresentaremos os principais tipos de investimento, como renda fixa e renda variável, explicando suas diferenças e como escolher a opção mais adequada ao seu perfil e objetivos. 

Além disso, você entenderá os diferentes tipos de rentabilidade e por que sair da poupança pode ser um passo inteligente para buscar retornos estimados superiores. 

Entenda como ingressar no universo dos investimentos alternativos e descubra como a Hurst Capital pode ser sua parceira nesta jornada rumo a uma carteira de investimentos diversificada e rentável. 

O que significa investir e por que isso importa?

Investir, em sua essência, é destinar uma parte do seu capital, seja ele pouco ou muito, para trabalhar em prol de um objetivo financeiro futuro. 

Em vez de simplesmente gastar ou guardar dinheiro parado, você faz a alocação em ativos que têm o potencial de gerar mais valor ao longo do tempo. 

Imagine que o seu dinheiro é como uma semente: se você a guarda em uma gaveta, ela permanecerá a mesma. Mas se você a planta e cuida, ela pode crescer e gerar frutos. 

No mundo dos investimentos, esses “frutos” são os retornos estimados que você pode obter sobre o seu capital inicial. 

Poupar não é o mesmo que investir

Embora ambos envolvam a ação de guardar dinheiro, poupar e investir são conceitos distintos com propósitos e resultados estimados diferentes. 

Poupar significa reservar uma parte da sua renda, geralmente com o objetivo de ter uma reserva para emergências ou para realizar uma compra futura de menor valor. 

A poupança tradicional, por exemplo, é uma forma de guardar dinheiro, mas sua rentabilidade estimada costuma ser bastante baixa, muitas vezes ficando abaixo da inflação. Isso significa que, ao longo do tempo, o poder de compra do seu dinheiro pode até diminuir. 

Já investir envolve aplicar esse dinheiro poupado em diferentes tipos de ativos, como renda fixa, renda variável ou investimentos alternativos, que possuem o potencial de gerar taxas de retorno estimadas maiores do que a poupança. 

A ideia central do investimento é fazer o seu dinheiro trabalhar para você, buscando um crescimento do seu patrimônio a longo prazo. 

Portanto, enquanto poupar é o primeiro passo importante para organizar suas finanças, investir é o que realmente pode impulsionar a realização dos seus objetivos financeiros mais ambiciosos.

Quando é a hora certa de sair da poupança?

Não existe um momento único e definitivo para deixar a poupança, mas alguns sinais podem indicar que você já está pronto para explorar outras opções e buscar alternativas à poupança com maior potencial de rentabilidade estimada. 

Um dos primeiros indicativos é ter construído uma reserva de emergência sólida, capaz de cobrir seus gastos essenciais por alguns meses em caso de imprevistos. 

Com essa segurança financeira estabelecida, você pode começar a direcionar uma parte do seu capital para investimentos com prazos e objetivos mais definidos. 

Outro sinal importante é ter objetivos financeiros mais ambiciosos que a poupança dificilmente alcançará, como a compra de um imóvel, a educação dos filhos ou uma aposentadoria confortável. 

A boa notícia é que não é preciso ter muito dinheiro para começar a investir. Muitas opções de investimentos acessíveis permitem entradas com valores mais baixos, mostrando que é possível começar aos poucos e construir gradualmente uma carteira diversificada..

É preciso muito dinheiro para investir?

Um dos grandes mitos sobre investimentos é a ideia de que apenas pessoas com grandes fortunas podem investir. Felizmente, essa crença não corresponde à realidade.

O mercado financeiro oferece diversas opções de investimento com valores de entrada surpreendentemente baixos, tornando o acesso ao investimento possível para uma ampla gama de pessoas, mesmo aquelas que estão começando a construir seu patrimônio. 

Por exemplo, existem títulos de renda fixa que podem ser adquiridos com aportes iniciais de apenas algumas dezenas de reais. 

Fundos de investimento também costumam ter valores mínimos de aplicação acessíveis, permitindo que você diversifique seu capital mesmo com pouco dinheiro. 

A chave é desmistificar a ideia de que é preciso muito dinheiro para começar e entender que o importante é dar o primeiro passo, mesmo que seja com pequenas quantias, e manter a consistência nos seus aportes.

Os principais tipos de investimentos: renda fixa e renda variável

Ao se aventurar no mundo dos investimentos, você inevitavelmente se deparará com duas categorias principais: renda fixa e renda variável. 

A renda fixa é caracterizada por investimentos em que as regras de remuneração são definidas no momento da aplicação. 

Isso significa que você tem uma previsibilidade maior sobre como e quando seu dinheiro renderá, embora os retornos sejam estimados e não garantidos. 

Alguns exemplos comuns de investimentos em renda fixa incluem:

  • Títulos públicos (como o Tesouro Direto);
  • Certificados de Depósito Bancário (CDBs);
  • Letras de Crédito Imobiliário (LCIs); 
  • Letras de Crédito do Agronegócio 1 (LCAs). 

Já a renda variável engloba investimentos cujo retorno não é predefinido e pode variar significativamente ao longo do tempo. 

O principal exemplo de investimento em renda variável são as ações de empresas negociadas na bolsa de valores. 

Embora a renda variável possa oferecer um potencial de retorno projetado mais elevado, ela também envolve um nível de risco maior em comparação com a renda fixa.  

O que considerar ao escolher entre renda fixa e variável

Um dos principais aspectos a considerar é o seu objetivo financeiro. Se você tem metas de curto prazo ou precisa de liquidez para imprevistos, a renda fixa pode ser mais adequada devido à sua maior previsibilidade e menor volatilidade. 

Por outro lado, se seus objetivos são de longo prazo e você busca um potencial de rentabilidade estimada mais elevado, a renda variável pode ser uma opção interessante, desde que você esteja disposto a tolerar as oscilações do mercado. 

O prazo do investimento também é essencial. Para investimentos de curto prazo, a renda fixa costuma ser mais recomendada, enquanto a renda variável pode ser mais vantajosa para horizontes de investimento mais longos. 

A sua tolerância ao risco também desempenha um papel fundamental nessa escolha. 

Se você tem um perfil investidor mais conservador e prefere retornos estimados mais modestos com menor risco, a renda fixa pode ser mais alinhada ao seu perfil. 

Já se você tem um perfil mais arrojado e está disposto a correr mais riscos em busca de um potencial de retorno projetado maior, a renda variável pode ser uma alternativa a considerar.

Tipos de rentabilidade dos investimentos: prefixada, híbrida e pós-fixada

A forma como a rentabilidade de um investimento é definida é um aspecto crucial a ser compreendido. Existem basicamente três tipos de rentabilidade: prefixada, híbrida e pós-fixada. 

Na rentabilidade prefixada, a taxa de retorno estimada é estabelecida no momento da aplicação. Por exemplo, um CDB prefixado pode oferecer uma taxa de 10% ao ano. 

Nesse caso, se você mantiver o investimento até o vencimento, você receberá essa taxa de retorno estimada sobre o seu capital inicial. 

Já na rentabilidade pós-fixada, o retorno está atrelado a um indexador, como a taxa Selic ou o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). 

Um título pós-fixado nesse caso, pode render 100% da Selic ou IPCA + uma taxa adicional. Nesse caso, a rentabilidade final estimada dependerá da variação desse indexador ao longo do período do investimento. 

A rentabilidade híbrida combina características da prefixada e da pós-fixada. Geralmente, ela é composta por uma taxa prefixada acrescida de um indexador, como IPCA + 5% ao ano. 

Essa modalidade busca oferecer uma rentabilidade estimada acima da inflação, com uma parte do retorno já definida no momento da aplicação. 

Por que sair da poupança é um bom primeiro passo

Profissional analisando gráficos em tablet durante reunião, representando um guia básico de investimento em equipe.

Embora a poupança seja uma opção simples e de baixo risco, sua rentabilidade estimada historicamente tem ficado abaixo da inflação em muitos períodos. 

Isso significa que, ao manter seu dinheiro apenas na poupança, você pode estar perdendo poder de compra ao longo do tempo, já que a valorização do seu dinheiro não acompanha o aumento dos preços de bens e serviços. 

Buscar opções de investimento mais rentáveis, mesmo que com um pequeno aumento no nível de risco, pode ser uma decisão mais consciente para quem deseja ver seu dinheiro render mais do que a inflação. 

Existem diversas alternativas à poupança, tanto na renda fixa quanto na renda variável, que podem oferecer retornos estimados superiores, permitindo que você alcance seus objetivos financeiros de forma mais eficaz. 

A diferença entre poupança e outros investimentos

Uma das principais diferenças da poupança e outros investimentos é a liquidez. A poupança geralmente oferece liquidez imediata, permitindo que você retire seu dinheiro a qualquer momento sem perda de rentabilidade (desde que respeite a data de aniversário da aplicação). 

No entanto, essa alta liquidez costuma vir acompanhada de uma rentabilidade estimada menor em comparação com outras opções. 

Em termos de rentabilidade estimada, a poupança tradicional tem um rendimento definido por lei, que geralmente é inferior a outras modalidades de renda fixa e, potencialmente, muito menor do que investimentos em renda variável ou alternativos a longo prazo. 

A poupança pode ser adequada para objetivos de curto prazo ou para manter uma reserva de emergência de fácil acesso. 

Contudo, para objetivos de longo prazo e para buscar um crescimento mais significativo do patrimônio, diversificar os investimentos em outras classes de ativos com maior potencial de retorno estimado é fundamental. 

O que é preciso saber antes de investir

Um dos primeiros aspectos a entender é o seu perfil de investidor, que reflete a sua tolerância e expectativa quanto ao risco x retorno dos investimentos.

Você está investindo para a aposentadoria, para comprar um imóvel, para realizar uma viagem ou para outros propósitos?

A seguir temos os principais aspectos a se considerar antes de ingressar no mundo dos investimentos:

Conheça seu perfil de investidor

O perfil de investidor é uma avaliação que busca identificar o seu grau de tolerância ao risco e as suas expectativas em relação ao retorno estimado dos seus investimentos. 

Geralmente, existem três perfis principais: conservador, moderado e arrojado.

O investidor conservador prioriza a segurança do seu capital e busca investimentos com menor risco, mesmo que isso signifique uma rentabilidade estimada mais modesta. 

Já o investidor moderado busca um equilíbrio entre segurança e rentabilidade estimada. Ele está disposto a correr um pouco mais de risco em busca de retornos potencialmente maiores, podendo alocar parte do seu capital em investimentos de renda variável, como fundos multimercado ou ações com menor volatilidade, além da renda fixa. 

Por fim, o investidor arrojado é aquele que tem alta tolerância ao risco e busca o máximo potencial de retorno projetado, mesmo que isso envolva maiores oscilações no valor dos seus investimentos. 

Ele costuma alocar uma parcela significativa do seu capital em investimentos de renda variável e pode se interessar por investimentos alternativos com maior potencial de rentabilidade estimada, mas também maior risco. 

Entenda a relação entre risco estimado e retorno projetado

De forma geral, investimentos que oferecem um maior potencial de retorno estimado também tendem a apresentar um nível de risco maior. 

Isso significa que a possibilidade de obter ganhos elevados vem acompanhada de uma maior probabilidade de perdas. 

Por outro lado, investimentos considerados mais seguros e com menor risco costumam oferecer um potencial de retorno projetado mais modesto. 

Essa relação não é uma regra absoluta, mas é uma tendência observada no mercado financeiro. 

Por exemplo, investimentos em renda fixa de baixo risco, como títulos públicos, geralmente oferecem retornos estimados menores em comparação com investimentos em ações, que são considerados mais arriscados. 

Da mesma forma, investimentos alternativos, como ativos judiciais ou royalties musicais, podem apresentar um potencial de rentabilidade estimada ainda maior, mas também envolvem riscos específicos que precisam ser cuidadosamente avaliados. 

É importante lembrar que todo investimento envolve algum nível de risco e que retornos passados não garantem retornos futuros, sendo as taxas sempre projetadas e o rendimento sempre estimado.

Opções além do tradicional: o que são investimentos alternativos?

Para investidores qualificados que buscam diversificar ainda mais suas carteiras e explorar oportunidades com potencial de rentabilidade estimada superior aos ativos tradicionais, os investimentos alternativos se apresentam como uma alternativa interessante. 

Essa classe de ativos abrange uma variedade de opções que geralmente não estão disponíveis para o grande público e podem incluir ativos judiciais, investimentos imobiliários diferenciados, royalties musicais, obras de arte, participações em empresas não listadas, entre outros. 

Podem oferecer projeções de rentabilidade mais elevadas devido à sua menor liquidez, maior complexidade ou riscos específicos. 

No entanto, é fundamental ressaltar que eles também exigem um conhecimento mais aprofundado e uma análise de risco rigorosa.  

Como funcionam os ativos alternativos da Hurst Capital

Os ativos alternativos oferecidos pela Hurst Capital são oportunidades de investimento cuidadosamente selecionadas e estruturadas para investidores qualificados. 

Funcionamos como uma plataforma que realiza uma análise rigorosa de risco e oferece oportunidades que geralmente tem lastro financeiro em bens reais, buscando proporcionar maior segurança aos investidores. 

Nossas ofertas são reguladas e visam oferecer estimativas de retorno atraentes, muitas vezes superiores às opções tradicionais de renda fixa e renda variável. 

Os prazos desses investimentos podem variar, permitindo que os investidores escolham aqueles que melhor se encaixam em seus objetivos financeiros de curto, médio ou longo prazo. 

Ao investir em ativos alternativos através da Hurst Capital, você tem acesso a um processo transparente e a uma equipe de especialistas que acompanha de perto cada oportunidade, buscando maximizar o potencial de rentabilidade estimado e mitigar os riscos envolvidos.

Exemplos práticos de oportunidades alternativas

Para ilustrar o potencial dos investimentos alternativos, podemos citar alguns exemplos práticos de oportunidades que podem ser encontradas no mercado, incluindo aquelas que a Hurst Capital pode oferecer. 

Os ativos judiciais, por exemplo, consistem na aquisição de direitos creditórios de processos judiciais, oferecendo a possibilidade de um retorno estimado interessante em um prazo determinado, após a resolução do litígio. 

Outro exemplo são os royalties musicais, que permitem investir em direitos autorais de obras musicais de sucesso, com projeções de rendimento baseadas na exploração dessas músicas ao longo do tempo. 

Investimentos em criptoativos, embora apresentem alta volatilidade, também podem ser considerados como parte da classe de investimentos alternativos, com potencial de valorização significativo. 

É importante ressaltar que cada tipo de investimento alternativo possui suas próprias características, prazos e riscos específicos, sendo fundamental que o investidor realize uma análise cuidadosa e busque informações detalhadas antes de tomar qualquer decisão 

Começando na prática: primeiros passos para investir fora da poupança

O primeiro passo é dedicar tempo para estudar as diversas opções de investimento disponíveis, buscando entender como cada uma funciona, seus riscos e seu potencial de rentabilidade estimado. 

Em seguida, é fundamental definir claramente seus objetivos financeiros: para que você está investindo? Qual o prazo para alcançar esses objetivos? Qual o seu perfil de investidor? 

Ter clareza sobre essas questões ajudará a direcionar suas escolhas de investimento. 

A diversificação é outra estratégia de investimento alternativo importante para reduzir riscos, portanto, procure não concentrar todo o seu capital em um único tipo de ativo. 

Ao começar, pode ser interessante buscar plataformas que ofereçam curadoria e acesso facilitado a diferentes tipos de investimento, como a Hurst Capital, que seleciona e estrutura oportunidades de investimentos alternativos com potencial de rentabilidade estimada diferenciado. 

Lembre-se que investir é um processo de aprendizado contínuo, e o mais importante é começar, mesmo que seja com pequenos passos, e manter a consistência ao longo do tempo.

Erros comuns de investidores iniciantes

Ao dar os primeiros passos no mundo dos investimentos, é comum que investidores iniciantes cometam alguns erros que podem comprometer seus resultados. Alguns dos mais comuns são:.

Confiar demais em dicas de terceiros

Um erro frequente é seguir cegamente dicas de investimento de amigos, familiares ou até mesmo de fontes não confiáveis na internet, sem entender a fundo o ativo em que se está investindo. 

Não se esqueça que cada pessoa tem seus próprios objetivos, perfil de risco e situação financeira, e o que funciona para um pode não ser adequado para outro. 

A educação financeira é fundamental para que você possa tomar decisões de investimento conscientes e bem fundamentadas, baseadas em seu próprio conhecimento e análise.

Querer retorno rápido e se frustrar com a oscilação

O mercado financeiro é dinâmico e os investimentos, especialmente aqueles de renda variável e alternativos, podem apresentar oscilações no curto prazo. 

É importante ter em mente que muitos investimentos são de longo prazo e exigem paciência para que seus resultados estimados se concretizem. 

A frustração com as oscilações pode levar a decisões impulsivas, como vender um ativo no momento de baixa, perdendo a oportunidade de recuperação futura.

Colocar todo o dinheiro em um só tipo de ativo

A falta de diversificação é um erro que pode aumentar significativamente o risco da sua carteira de investimentos. 

Ao concentrar todo o seu dinheiro em um único tipo de ativo, você fica mais vulnerável a eventuais quedas ou desempenhos negativos desse investimento específico. 

A diversificação, por sua vez, permite diluir o risco, já que diferentes classes de ativos tendem a se comportar de maneiras distintas em diferentes cenários da economia.

O papel da informação e da curadoria especializada

Evitar os erros comuns de investidores iniciantes passa pela busca por informação de qualidade e, quando possível, pelo apoio de especialistas. 

Ter acesso a ofertas de investimento que passaram por uma análise rigorosa de risco e que são apresentadas de forma transparente pode fazer toda a diferença na hora de tomar decisões. 

Plataformas como a Hurst Capital oferecem essa curadoria especializada, selecionando oportunidades de investimentos alternativos com potencial de rentabilidade estimada diferenciado, auxiliando o investidor a construir uma carteira mais diversificada e alinhada aos seus objetivos.

Quer ir além da poupança e explorar oportunidades de investimentos alternativos com potencial de retorno estimado atraente? 

Conheça as ofertas exclusivas da Hurst Capital e comece a construir um futuro financeiro mais promissor.

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