Investimento em royalties musicais: por que considerar?

O investimento em royalties musicais faz parte do guarda-chuva dos investimentos alternativos focados em propriedade intelectual. 

É uma forma de investir que chegou no Brasil há pouco tempo, através da primeira operação de royalties musicais lançada pela Hurst Capital. 

Apesar disso, tem atraído centenas de investidores que enxergaram no investimento em royalties musicais uma maneira de incrementar e diversificar seu portfólio. 

Se você tem interesse nesse tipo de investimento, continue lendo este artigo. 

O que são investimentos alternativos? 

Antes de tudo, caso você ainda não tenha familiaridade, é necessário conceituar os ativos alternativos, classe onde o investimento em royalties musicais está inserido. 

Alternativos são todos os tipos de investimentos que estão fora do radar do mercado financeiro. 

Na maioria dos casos, não são oferecidos por bancos ou corretoras, justamente por estarem descorrelacionados com esse mercado.  

Alguns exemplos de investimentos alternativos são: 

  • Vinhos raros 
  • Carros antigos 
  • Relógios de luxo 
  • Obras de arte 
  • Selos e moedas raras 
  • Propriedade intelectual (que pode ser uma infinidade de ativos, dentre eles, os royalties musicais). 

O investimento nesse tipo de ativo se popularizou após a crise do subprime em 2008. 

Na época, grandes investidores que tiveram perdas consideráveis buscavam uma terceira via para seus investimentos que não sofresse com as crises. 

Foi aí que os investimentos alternativos ganharam as carteiras mundo a fora: como uma maneira de proteger portfólios milionários e, ainda assim, rentabilizar ao máximo. 

Esses investimentos ganharam o gosto do brasileiro há pouco tempo, com o surgimento das primeiras plataformas de crowdfunding de investimento e a regulação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). 

Como funciona o investimento em royalties musicais? 

Como já falado, trata-se de um investimento alternativo e, por isso, seu funcionamento tem certas particularidades. 

Tudo vai depender de qual tipo de ativo negociado, quais são os agentes envolvidos, o contrato, o artista, etc. 

Neste artigo, vamos focar no modelo praticado no mercado nas primeiras operações envolvendo royalties musicais no país. 

Em linhas gerais, a operação é estruturada através de uma carteira de músicas que podem ser obras ou fonogramas, de um único artista ou de artistas variados. 

O investidor que participar da rodada estará investindo nos recebíveis de royalties dessas músicas. 

No período vigente da operação, o investidor terá direito a uma porcentagem dos royalties recebidos sempre que aquela música tocar – seja em plataformas de streaming ou em execução pública, a depender do tipo de acordo. 

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Por que investir em música? 

O principal ganho que se obtém ao investir em ativos alternativos no geral é, sem dúvida, a diversificação da carteira. 

Diversificar seus investimentos com ativos diferenciados, com baixa correlação com a Bolsa e com a menor volatilidade possível é proteger seu dinheiro. 

Carteiras diversificadas são menos afetadas por crises como a do subprime ou a causada pela pandemia do coronavírus. 

Falando especificamente sobre o investimento em royalties musicais, podemos dizer que esse tipo de investimento promove uma super diversificação, principalmente se a carteira for composta por obras de diferentes artistas. 

Em alguns casos, mesmo quando a operação é voltada para obras de um único artista, alguns aspectos da própria carreira dele podem beneficiar o ativo. 

Podemos usar como exemplo a operação de royalties musicais do compositor e pianista Luiz Avellar: durante a análise, foi constatada uma certa consistência nos ganhos em royalties no período analisado. 

Além disso, suas obras são bastante diversas e além de canções consagradas da MPB, ele também foi responsável por vinhetas de telejornais e trilha sonoras de filmes. 

Ou seja: mais diversificação em um ativo que, por si só, já agrega essa diversidade ao portfólio. 

O mercado da música

Acima de tudo, é importante levar em consideração que o momento do mercado da música mundial e no Brasil se mostrou ideal para esse tipo de investimento. 

A receita gerada por execução pública, uma das formas de ganhar dinheiro com royalties, cresceu 9.8% de 2017 para 2018 no mundo todo, de acordo com o mais importante relatório de estatísticas do mercado fonográfico produzido pela International Federation of the PhonographicIndustry. 

Quando falamos da receita digital, temos os maiores números do relatório, com crescimento de 21,1%. 

Segundo dados divulgados pelo grupo Goldman Sachs, em 2017 o mercado de música movimentava 62 bilhões de dólares.  

A previsão é de que, até 2030, o aumento seja de 111%, chegando à casa dos 131 bilhões de dólares. 

Invista em royalties musicais com a Hurst 

Hurst foi pioneira no país em originar e estruturar operações de investimento em royalties musicais. 

Além disso, já originamos R$400 milhões em investimentos alternativos com mais de 3 mil investidores em 10 países. 

Temos o compromisso de universalizar esse tipo de investimento no país e levar ao investidor do varejo a oportunidade de investir como os grandes milionários. 

Tudo isso através da expertise de profissionais com anos de atuação no mercado financeiro, originando para grandes bancos e investidores institucionais, sem conflitos de interesse e cortando todo tipo de intermediário que suga sua rentabilidade. 

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