Como investir em Ativos Reais com segurança

Aprenda como investir em Ativos Reais com segurança neste artigo!

Os ativos reais são oportunidades de investimento que estão inseridas na Economia Realsão diretamente ligados à capacidade produtiva de uma sociedade e à quantidade de bens produzidos por ela. 

Por conta disso, esses ativos não são negociados dentro do mercado financeiro e da Bolsa de Valores, estando protegidos da volatilidade presente em outros tipos de investimento, como é o caso das ações. 

São uma classe de ativos descorrelacionada da Bolsa, sem volatilidade e que também não se encaixa nas características da Renda Fixa.

Rendendo em média 8x mais que a maioria dos produtos atrelados à Selic, os ativos reais são vistos como uma excelente forma de diversificar e proteger o portfólio de investimentos. 

Quando falamos de investimento em Ativos Reais, estamos falando também sobre investir na Economia Real.

Consequentemente, isso significa entregar retornos significativos para a sociedade como um todo, além do lucro proveniente dessas operações. 

Mas, agora vem a pergunta:

Como investir nesses tais ativos reais? 

É mais simples do que você pode imaginar. Vamos resumir em alguns pontos que serão aprofundados neste texto:

  • Tenha seu perfil de investidor e objetivos bem claros;
  • Desenvolva uma estratégia de alocação que contemple renda fixa, variável e ativos reais;
  • Escolha uma plataforma de investimento em ativos reais regulada pela CVM;
  • Analise qual dos produtos oferecidos se encaixa melhor na sua estratégia;
  • Invista!

E se eu te disser que esse tipo de investimento pode ser considerado o mais antigo de todos? 

Antes mesmo do surgimento de conceitos como Bolsa de Valores e Renda Fixa, esses ativos já eram negociados. 

Estamos falando de um ‘back to basics’: um retorno à época em que o investidor negociava diretamente com o dono do ativo, que precisava de liquidez. 

Isso porque os ativos reais são lastreados (ou embasados) em algo palpável, como ativos judiciais, empresariais ou imobiliários. 

Não é necessário o intermédio de bancos ou corretoras para comprar um imóvel, por exemplo. 

Entretanto, ao investir direto com o proprietário uma série de problemas podem passar despercebidos se não houver uma análise minuciosa, inclusive levando em consideração aspectos jurídicos. 

Títulos públicos judiciais ou precatórios

O mesmo acontece quando falamos de precatórios. 

Não é difícil encontrar e convencer alguém a te vender um precatório. Entretanto, qual a garantia para ambos os lados de que essa transação será bem sucedida? 

A principal diferença entre o investimento em ativos reais do passado e o que é praticado hoje em dia – e o que garante o sucesso da operação – é o surgimento de plataformas fintechs especializadas em oferecer esse tipo de investimento. 

Dessa forma, processos como o de due diligence garantem maior segurança jurídica e responsabilidade financeira através de uma minuciosa investigação sobre o ativo, o mercado, riscos, leis e jurisprudência. 

Portanto, é assim que essas empresas entregam operações estruturadas de forma a proteger o investidor o máximo possível.

Inclusive com regulação de instituições como a Comissão de Valores Mobiliários e o Banco Central. 

Até pouco tempo, esse tipo de investimento não estava disponível para o investidor do varejo, sendo restrito somente a grandes bancos, investidores institucionais ou ultra-ricos. 

Mas o surgimento dessas fintechs também tem contribuído para a democratização do acesso, e a Hurst é uma delas. 

Cortando todos os intermediários que “roubam” sua rentabilidade em bancos ou corretoras, conseguimos oferecer um retorno muito mais atrativo. 

 

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