Conheça o panorama da arte brasileira e saiba como investir no setor

Não é rara a associação do investimento em arte a magnatas e pessoas com alto poder aquisitivo. Porém, o mercado de arte está em constante evolução e vem se tornando mais acessível diante das diferentes alternativas de investimento que têm surgido.

Vale a pena explorar um pouco mais sobre o universo da arte brasileira — que é muito mais amplo do que muitos imaginam. Assim, ficará mais fácil decidir se o investimento nesse segmento faz sentido para o seu perfil e objetivos.

Neste artigo, você verá as oportunidades de investimento no setor e como acessá-las.

Não perca!

Qual o panorama da arte brasileira?

Se a arte brasileira fosse uma pintura, ela poderia ser formada por cores vibrantes, refletindo a fusão de culturas, a diversidade, a história e a natureza exuberante do país. Desde tempos remotos, a arte indígena demonstrou uma conexão profunda com a terra e a ancestralidade.

Com a chegada dos colonizadores, a arte barroca foi incorporada no Brasil, a partir de uma estética religiosa vista em suas enormes igrejas. Ademais, ao longo dos séculos, a arte brasileira presenciou movimentos marcantes.

É o caso do expressionismo introduzido no país na década de 1900, que buscava desvincular a beleza da arte e focava em críticas políticas e sociais. Artistas como Anita Malfatti, Lasar Segall e Candido Portinari foram seus principais expoentes.

Em seguida, o modernismo tomou conta a partir de 1920 e procurou uma identidade artística única para o Brasil, valorizando suas cores, formas e tradições. Entre seus destaques estavam Tarsila do Amaral, Di Cavalcanti e Inácio da Costa Ferreira.

Nas décadas de 1950 a 1980, a arte brasileira diversificou-se, abraçando formas variadas de expressão. O movimento concretista enfatizou a abstração geométrica e a racionalidade na arte, com Lygia Clark, Abraham Palatnik e Ivan Serpa sendo figuras fundamentais.

Nos anos 1990 e 2000, a arte brasileira adotou novas mídias e tecnologias, com artistas explorando a arte digital, instalações interativas e videoarte, refletindo as mudanças sociais e tecnológicas.

Atualmente, a arte brasileira é caracterizada pela diversidade e busca pela inclusão, refletindo as múltiplas vozes e perspectivas presentes em uma sociedade plural.

Quais as oportunidades de investimentos nesse setor?

Após conferir um panorama da arte no Brasil, é possível que você queira saber quais são as oportunidades de investimento no setor. Em geral, o cenário artístico brasileiro é bastante interessante para quem deseja investir em arte.

Confira algumas oportunidades disponíveis!

Obras de arte

O mercado de arte oferece oportunidades de investimento devido à singularidade e escassez das obras, especialmente de artistas falecidos. O setor é impulsionado por galerias, museus, leilões e colecionadores, tornando-o menos afetado por crises econômicas.

Nesse contexto, uma possibilidade é adquirir as obras de interesse, focando em sua valorização no longo prazo. Entretanto, é preciso ter atenção às medidas para conservação adequada da peça.

Artigos colecionáveis

Além de obras de arte, itens colecionáveis, como artefatos históricos, carros antigos e peças vintage, são investimentos para considerar. Contudo, comprar esses itens individualmente pode demandar altos investimentos e cuidados com armazenamento e negociação.

Royalties musicais

Royalties musicais referem-se aos pagamentos por direitos autorais de canções, geralmente recebidos pelos artistas quando sua música é reproduzida em shows, eventos e streaming. Os detentores dos direitos podem revendê-los e lucrar com futuras execuções das músicas, sendo essa uma forma acessível de investir em arte.

NTFs

Os non-fungible tokens (tokens não fungíveis) são uma representação digital exclusiva de um ativo real. Eles podem estar associados a obras de artes, imagens, músicas, vídeos, memes ou até postagens em redes sociais. Com isso, eles trazem uma nova possibilidade de investir.

Como investir no setor de arte?

Se depois de verificar as oportunidades de investimento em arte você estiver interessado em acessá-las, é preciso aprender como realizar esses aportes. O primeiro passo é avaliar o seu perfil de investidor e objetivos, para conseguir tomar decisões alinhadas às suas expectativas.

Na sequência, é preciso verificar qual é a alternativa que faz mais sentido para você. Investir diretamente em obras de arte ou artigos colecionáveis tende a ser dispendioso, além de envolver custos de manutenção que podem prejudicar o retorno esperado.

Uma opção é recorrer a uma plataforma de investimentos alternativos, como a Hurst Capital, que oferece a tokenização de ativos ligados à arte. A plataforma cuida de todo o processo, desde a captação de recursos até as negociações e vendas das obras de arte, artigos colecionáveis, ativos digitais e outras opções.

Os resultados são divididos entre os investidores conforme a participação na operação, sendo possível aproveitar o potencial de ganhos e a diversificação desse mercado. Entretanto, lembre-se de que o retorno não é garantido, sendo necessário ter maior tolerância aos riscos.

Para investir, você deve abrir uma conta na Hurst, analisar as operações disponíveis na plataforma e fazer o aporte, considerando o valor mínimo exigido. Em poucos cliques, você estará exposto ao setor de arte, aproveitando o potencial de diversificação e os resultados que ele pode oferecer.

Depois de aprender que o Dia Nacional das Artes é uma data voltada a incentivar a cultura e o crescimento artístico nacional, pode ser interessante investir nesse segmento. Ao optar por uma plataforma de ativos reais, o processo de investimento torna-se mais prático e acessível.

Quer ter acesso a todas as oportunidades disponíveis na plataforma da Hurst? Abra a sua conta e confira!