A história da arte brasileira também é marcada por nomes femininos que atuaram em diferentes movimentos e períodos. Entre as artistas mais relevantes das décadas de 1950 e 1960, estão Judith Lauand e Jandyra Waters.
Ambas brasileiras, elas se tornaram centenárias entre 2021 e 2022 e, com isso, passaram a ser o tema de diversas exposições pelo país. Considerando o impacto que as artistas já causaram, investir nas obras delas pode ser uma alternativa para lucrar com o mercado de arte.
Quer descobrir como isso é possível? Na sequência, veja como investir nas obras de Judith Lauand e Jandyra Waters!
Quem são Judith Lauand e Jandyra Waters?
Entender quem são as artistas e qual é o papel delas para o setor artístico brasileiro é um dos pontos mais importantes para quem deseja investir em arte. Nesse sentido, vale saber que Judith Lauand nasceu em 1922, em Pontal, no estado de São Paulo.
Na década de 1940, ela começou a pintar e, em 1950, formou-se pela Escola de Belas Artes de Araraquara. Após se mudar para a cidade de São Paulo, já formada, ela passou a explorar o concretismo ou arte concreta. Na década de 1960, ela participou de diversas exposições sobre o tema e se tornou um dos principais nomes desse movimento artístico.
Também nascida no estado de São Paulo, Jandyra Waters é outro nome importante do concretismo. Ela nasceu em 1921 e estudou na Inglaterra entre 1945 e 1950. Com isso, Jandyra viu a eclosão da arte concreta na Europa e trouxe parte dessa experiência ao retornar ao Brasil.
Apesar de ser poeta, ela passou a estudar escultura, pintura e cerâmica na década de 1950. Em 1956, Jandyra começou a estar presente em exposições de arte e, desde então, também se consolidou como um dos grandes nomes do concretismo.
Quais são as principais obras das artistas?
Após conferir a história de Judith Lauand e de Jandyra Waters, vale a pena saber quais são as suas principais obras. No caso de Jandyra Waters, praticamente todas as suas peças são sem títulos, mas duas exceções são Desenho (1967) e Templo (1982).
Em relação às outras peças, ganham destaques aquelas das seguintes datas:
- 1955 (óleo sobre tela);
- 1973 (recorte em madeira);
- 1998 (acrílico sobre tela);
- 2001 (acrílico sobre tela).
No caso de Judith, algumas obras também não têm título. Já entre as nomeadas, destacam-se:
- Movimento Lento (1954);
- Do Círculo Oval (1958);
- Nº 237 (1973);
- Grid (1974);
- Movimento para a Direita (2005).
Por que investir em arte?
Além de conhecer a história de Judith Lauand e Jandyra Waters, é interessante saber que as obras delas e de outros artistas podem fazer parte da estratégia de quem deseja rentabilizar o próprio dinheiro.
Isso é possível porque o investimento em arte pode oferecer diferentes vantagens e trazer oportunidades para os investidores. Um dos aspectos mais importantes é a diversificação, já que esse é um tipo de investimento alternativo.
Como consequência, investir em arte é uma estratégia descorrelacionada de outras opções existentes no mercado. Portanto, esse tipo de investimento se comporta de modo independente de outras condições do mercado, como aquelas que afetam a bolsa de valores.
Isso ajuda a evitar que seu capital fique concentrado e dependente de apenas um cenário. Como consequência, é possível diluir os riscos, já que o prejuízo gerado em um investimento pode ser compensado por eventuais ganhos com o mercado de arte, por exemplo.
Ainda, é interessante considerar que o mercado de artes é blindado contra crises econômicas. Afinal, é bastante comum que as obras sejam negociadas por colecionadores, galeristas e pessoas com alto poder aquisitivo. Logo, os movimentos da economia tendem a ter um impacto menor nos resultados.
Por fim, é importante destacar o potencial mais elevado de valorização e retorno. Dependendo das características da obra, do artista e das condições do mercado, é possível obter ganhos mais elevados que aqueles obtidos em diversos investimentos considerados tradicionais.
Como investir em obras dessas artistas?
Como você viu, investir em arte é uma forma de aproveitar o potencial dos investimentos alternativos. Caso seja do seu interesse investir nas obras de Judith Lauand e Jandyra Waters, saiba que comprar as peças físicas não é a única opção.
Em vez disso, você pode aproveitar a tokenização de ativos. O processo consiste em transformar um ativo real e físico — como uma obra de arte — em pequenas partes digitais, que são os tokens.
Então o investimento se baseia em adquirir uma parte desse ativo, podendo obter um resultado proporcional à sua participação.
Uma das maiores vantagens da tokenização é a acessibilidade do investimento. O valor mínimo de aporte costuma ser menor que o necessário para a compra de uma obra de arte, ao mesmo tempo que permite aproveitar o potencial de valorização do ativo.
Além disso, a tokenização traz mais praticidade. Afinal, você não precisará cuidar de questões como o armazenamento e a manutenção do ativo físico, por exemplo. Do mesmo modo, não será preciso buscar compradores ou realizar as negociações para obter lucros com as obras.
Outra vantagem é que a negociação de um token tende a ser mais fácil que a venda de uma obra de arte. Logo, você obtém mais liquidez.
Investindo nas obras de Judith Lauand e Jandyra Waters
Para investir na obra das artistas, você precisa contar com uma plataforma de investimento em ativos reais e tokens de confiança. Nesse sentido, a Hurst Capital é o maior ecossistema de ativos alternativos da América Latina e oferece diversas alternativas.
Entre as possibilidades, há o investimento focado especificamente nas obras de Judith Lauand e Jandyra Waters. A oportunidade envolve um acervo composto por obras das artistas, com uma rentabilidade anual de 19,21% e prazo de 18 meses (projeção no cenário base).
Também estão previstas exposições e outros eventos de apresentação das obras. Ao final, a venda ocorre para os players do mercado de arte, com distribuição dos ganhos entre os investidores, de modo proporcional à participação de cada um.
Agora você sabe quem são Judith Lauand e Jandyra Waters e qual é a relevância de ambas para o mercado de artes. Para explorar o potencial de obras delas, é possível recorrer ao investimento em arte, de modo a aproveitar a possibilidade de valorização das peças dessas artistas brasileiras.
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